Frolic’n Mae: O curta mais infinitamente divertido da semana.

Salve, salve, seres humanos e desenhos animados da terra.

Hoje é sexta-feira, dia de festejar e, nada mais justo que um curta sobre uma festa.


Frolic’n Mae
é um curta dirigido por Danny Madden e conta a história de Mae, uma garotinha que adora desenhar e dar vida à seus desenhos. No aniversário de uma amiga, ela acaba sendo ignorada pelas amigas que só querem saber de celulares e maquiagens e acaba fazendo uma bobagem. Ela desenha um monstro.

Não vou falar mais por que pode acabar sendo spoiler. Assista ao vídeo e divirta-se:






Esse curta é tão maravilhoso que eu nem sei por onde começar a falar bem dele. Vou começar pela atriz.

A Mae é interpretada pela jovem Carmina Garay que, além de ser uma fofa, manda muito bem. Ela consegue passar todas as sensações da personagem na hora certa. Diversão. Animação. Medo. Vingança. Tudo. Ta tudo lá. Fora o fato de que ela interage muito bem com os efeitos especiais. Ela é realmente muito boa.

O roteiro é muito legal. A garota quer brincar, ninguém quer brincar com ela, ela cria os monstrinhos e vive uma grande aventura. Durante a grande aventura ela veste uma espécie de armadura de zueira e leva essa piração para as outras crianças. É claro que você pode interpretar que ela tem, realmente, poderes mágicos, mas, pelo menos para mim, parece óbvio que isso é uma enorme metáfora. Uma metáfora que não cabe explicar aqui, até por que a graça é perceber sozinho.

Por fim, o que mais me agrada é a atitude da guria. Ela ataca o problema e vai pra cima mesmo. Ela corre, ela puta, ela chuta, ela estapeia. Me lembra muito a Garota Impossível e, sim, eu adoraria ter escrito essa história. Estou morto de inveja.

Em resumo. Eu estava com sono, mas esse curta me fez ganhar o dia. Estou realmente feliz depois de ver isso.
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Um abraço.
E tchal.

via io9



Vulto

Desprezível.

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2 Resultados

  1. Profano Feminino disse:

    Não conhecia esse curta, mas achei interessante a proposta dele e de certa forma ele faz uma crítica ao jeito que as crianças estão deixando a criatividade de lado e indo direto para as coisas tecnológicas e querendo estrar logo no universo adulto.

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