Poe Dameron, hq de Star Wars #1 – resenha

Salve, salve, seres humanos e criaturas do espaço.

Depois de uma enorme série de posts sobre quadrinhos brasileiros, é hora de dar uma pequena pausa para falar de alguma coisa da gringa. Já tem mais coisa brazuca aqui na minha mesa, mas eu não tive tempo de ler. Hoje eu vou falar de gibi de Star Wars por que vocês gostam dessas paradas.

Poe Dameron #1 – resenha

Star Wars Poe Dameron hq capa

 

Vale lembrar, mais uma vez, que eu não entendo muito de Star Wars. Estou lendo essa hq sem saber do que se trata para ver se me anima a entrar nesse universo de Star Wars. Se eu deixar alguma informação óbvia passar. Me corrija nos comentários. Vamos lá

A história começa mostrando Poe voando sozinho (sozinho quer dizer sem nenhuma outra nave com ele, o BB-8 está á com ele) em uma caverna. Uma bomba de aproximação explode e a caverna começa a desmoronar. As “portas da caverna” começam a se fechar e Poe tenta atravessar.

Começa um flashback que mostra a General Leia Organa enviando Poe para uma missão. A general fala que, enquanto interceptava as comunicações da primeira ordem, a Resistência descobriu que a Terceira Ordem estão à procura do Luke Skywlaker. “Não podemos permitir que eles o encontrem”.

Ela diz que precisam encontrá-lo, mas não sabe onde ele está. Acontece que, em uma das comunicações do Império, eles encontraram a imagem de um cara chamado Lor San Tekka, que é um explorador de templos e coisas Jedi e que pode saber onde o Luke está. Ela manda ele formar uma equipe de 5 pilotos e um técnico e ele monta o time chamado de Esquadrão Negro, formado por: Snap Waxley, Karé Kun, L’ulo, Jess Pava, Oddy Muva e o próprio Poe Dameron, é claro.

Volta pro tempo atual e Poe, enquanto piloto fodão, consegue passar de lado pelas portas fechando e chega em um salão com uma espécie de ovo tecnológico/mágico estranho. Ele tenta tranquilizar o resto do Esquadrão, mas algo acontece.

Uma galera chega e atira em seu comunicador o que o deixa sozinho lá dentro. O povo da caverna diz que o Explorador já se foi, que eles não sabem para onde ele foi e que, mesmo se soubesse, não confia no recém chegado.

Eles explicam quem são:

BB-8 encontra um sinalizador em baixa da nave do Poe. O povo da caverna acha que é uma bomba para destruir o ovo-deus-não-nascido e começa uma pequena cena de ação. Poe consegue desarmar um cara e ameaça o ovo para poder ser ouvido. Ele explica para a galera que ele está sendo seguido e pode se comunicar com o Esquadrão Negro de novo.

Ele avisa que a Terceira Ordem está chegando, mas já é tarde demais.

Fim da edição!

O que eu achei? A história é bem legal. Os desenhos são bons e os diálogos são bem escritos, especialmente a parte que aparece a Leia. Dessa leva de hqs de Star Wars pela Marvel, essa é a hq que mais me deu vontade de continuar lendo. Uma coisa interessante é que o universo de Star Wars é muito mais um “capa e espada” no espaço do que uma obra de ficção científica. Essa coisa do culto ao Ovo, que é uma espécie de deus-não-nascido é muito interessante. E quem colocou o rastreador na nave? Tem um traidor na equipe? Qual deles é?

Enfim, é uma história que foi interessante para mim e deve ser ainda mais para quem é fã de Star Wars. Quero ver o tiroteio de naves na próxima edição. Vai ser loko.






Roteiro: Charles Soule
Arte: Phil Noto

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Um abraço.
E tchal.

post publicado originalmente por mim lá no Portal Cultura Nerd e Geek



Vulto

Desprezível.

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