Silk #1 e uma psicodelia roteiristica – review

Salve, salve, seres humanos que são vilões, mas não são vilões, mas daí já são vilões de novo…
Hoje eu quero falar de uma hq da qual eu não esperava nada, mas resolvi ler por que, né … afinal, por que não?

Eu estou falando disso aqui:

SILK #1

SILK

 

Daí você me pergunta: “Vulto, quem é essa tal de Silk?”, e eu te respondo: “Não faço ideia.”.

A questão, que é o grande motivo de eu fazer reviews de revistas #1 é justamente ver se a série funciona como porta de entrada para quem não conhece o personagem. Por isso eu fui ler sem pesquisar nada.

Se eu entendi bem, Silk, Cindy Moon, é uma garota que também foi picada pela aranha que picou Peter Parker. Ela aparece em Spiderverse, e pelo que me parece, foi recolocada no universo regular da Marvel depois de Guerras Secretas. Ou algo assim.

Vamos para a revista, que começa com um disclaimer:

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A história começa com Silk enfrentando os caras da Nação Duente, que é um grupo de vilões que parecem mobs do Duende Verde ou algo assim. Enquanto isso, ela conta como sua nova vida é legal e agora ela tem um emprego em um jornal e paga o próprio aluguel.

Rola mais porradaria enquanto a Silk narra que está atrás dessa gangue por que seu irmão, Albert, se envolveu com essa Gangue, se deu mal e acabou sem memória precisando de tratamento psicológico.

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O porradeiro continua e Silk derrota a gangue dos caras e pega a mala que eles roubaram. Quando ela está indo embora surge Harpia, uma agente SHIELD, que agradece a ajuda e diz que vai pegar a maleta.

E de repente…

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Depois dessa reviravolta elas caem na porrada, a Silk derrota a Harpia, foge e entrega a maleta para a Gata Negra, que parece ser sua chefe vilã do mal agora. Elas conversam e ficam discutindo tentando entender o que o Duende Rei está planejando.

Na cena seguinte, de volta ao jornal, Cindy e seu chefe conversam sobre a Harpia. Ele acredita que Silk é uma heroína genuína e que a Harpia pode ser uma Skrull, ou algo assim. Nada muito importante.

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Vamos para a cena final da história onde temos a reviravolta loka. Silk está indo em algum lugar escuro e secreto e lá ela encontra … a Harpia.

Sim, ela não é vilã de verdade, ela é uma agente dupla trabalhando para a Harpia para tretar com a Gata Negra.

 

harpia





Depois disso tem uma cena que mostra um dos Duendes tomando bomba pra ficar marombado, mas isso vai ficar para a próxima edição.

Fim da Edição.

O que eu achei? A revista é legal, ela tem ação desde o começo e consegue enfiar a história no meio sem perder o ritmo. A trama com duas reviravoltas e espionagem e agentes duplos é bem legal e me deixou empolgado para ver onde isso vai dar. Gostei bastante da arte também, achei tudo bem fluído.

 

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Eu não sei como a personagem se encaixa no universo Marvel, mas desconsiderando possíveis problemas de continuidade multiversal louca, a história funcionou para mim. Vou continuar lendo.

Roteiro: Robbie Thompson
Arte: Stacey Lee
Cores: Ian Herring

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É isso galera. Leia a revista e deixe aí o seu comentário.
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Um abraço.
E tchal.



Vulto

Desprezível.

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