Julie Liger-Belair – colagens surreais sobre o lar
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de post de arte eu trouxe um material bem interessante. Então vamos logo que eu quero falar de Julie Liger-Belair.
Julie Liger-Belair é uma artista que me parece ser canadense. Ela fala que o pai é francês e a mãe é belga, mas ela passou os verões no Canadá e se formou em Ontario. Ninguém vai para o Canadá no verão de férias, então acredito que ela é canadense.
Ela é uma artista que trabalha com colagens: fotografias, papéis de parede com motivos diversos, plantas, papercuts e outras ilustrações. E atualmente (pelo menos na época desses trabalhos desse post) ela estava trabalhando muito com casas, ou com o conceito de lar, mais especificamente.
“A casa pode ser um símbolo de conforto e refúgio do mundo cruel. Uma casa, em outras palavras, pode ser um reflexo de tudo o que amamos… Mas uma casa também pode ser um lugar de medo, opressão e impotência. Estou realmente obcecada por essa dualidade.”
Então ela pega a figura da casa, com todas as suas dualidade e usa para construir essas colagens surreais super complexas com um monte de significados que podemos ficar interpretando.
Então saca só os trabalhos da Julie Liger-Belair:
Eu gostei muito dos trabalhos da Julie. Geralmente eu tento comentar as nuances dos trabalhos, mas nesse aqui é tanta coisa que eu nem sei por onde começar. São muitos, muitos elementos, tudo brotando ao mesmo tempo.
No fundo, o macro-tema da arte dela é justamente a zona de sentimentos, a bagunça de pensamentos que é a nossa cabeça. Ela fala da dicotomia da casa, mas isso do ponto de vista macro. Do ponto de vista micro, são muito mais do que duas coisas. São milhares de memórias que surgem, cada um com um sentimento associado. E nenhum deles é igual.
Feche os olhos e pense na casa da sua infância. Quais sentimentos isso te traz? Aposto que são muitos.
Se quiser ver mais da Julie Liger-Belair, siga ela no instagram.
Então é isso. Artista maravilhosa que eu adorei conhecer e trazer para cá.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.
via Colossal