Mono Giraud – roupas com materiais orgânicos e fotografia
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de post de arte e eu trouxe um material fantástico. O material é sensacional, mas possivelmente o post não vai ser tão bom porque eu não sei nem explicar o que está acontecendo. Mas vamos tentar logo, tenho que falar dos trabalhos da Mono Giraud.
Mono Giraud é uma artista argentina e, pelo que eu entendi, ela é especialista em utilizar materiais orgânicos. O legal também é que ela mantém os objetos em suas cores naturais e isso deixa tudo com uma paleta de cores muito neutra. É uma paleta que poderia ser sem graça, mas justamente por ela não chamar a atenção, você foca direto nas formas. E as formas, meu amigo, são demais.
Nessa série que eu trouxe hoje, ela usa papel, plantas, tecido sem cor (penso que deve ser algodão) e outros materiais para fazer roupas. As roupas são todas brancas, cinzas, no máximo um amarelinho. E é incrível. Eu sei que eu deveria tentar descrever tecnicamente e não ficar usando um monte de adjetivos, mas eu não sou crítico de arte. Sou só um fã que acha incrível e quero compartilhar com você, que lê o site.
E é incrível. Mas chega de falação.
Então saca só os trabalhos da Mono Giraud:
Eu achei muito doido. Primeiro porque as roupas são conceitualmente muito maneiras, mas também tem o trabalho e fotografia que é ridiculamente bem feito.
Eu não tenho mais o que falar, eu achei simplesmente genial os trabalhos da Mono Giraud. Mas… é claro que eu deixei a minha preferida para o final. E é a minha preferida por conta do que ela usou como material.
Saca só:
São piões! Piões! Sabe há quanto tempo eu não vejo um pião na minha vida (mesmo na época em que eu ainda saía de casa)? Pois é, me bateu uma nostalgia aqui. Uma saudade da época que eu jogava pião (nunca fui bom).
Novamente, adorei. E se você adorou tanto quanto eu, siga a artista no instagram. Tem muito mais coisa legal lá.
Então é isso, mais uma artista fantástica que eu adorei conhecer e trazer para cá.
E você, o que achou?
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Um abraço.
E tchau.
via Colossal