Arte e degradação, por Valerie Hegarty
Salve, salve, seres humanos da terra.
Mais um dia que já nasce com cara de que vai ser um dia bem mais ou menos, e eu vou fazer um post bem mais ou menos. É um post de arte. A arte em si é muito boa, mas eu sou limitado e minha análise vai se limitar a “caramba! que doido!”. Hoje eu trouxe o trabalho da artista americana Valerie Hegarty.
Se eu entendi bem (o post de referência não explica absolutamente nada), a Valerie faz um trampo que explora a estética da degradação. Coisas podres e abandonadas. Coisas em processo de deterioração. Coisas destruídas. Tudo isso pode ser belo de alguma forma.
Não tenho certeza se ela de fato destrói objetos e tenta forçar para que a forma fique como ela quer; ou se ela constrói as obras para que elas pareçam coisas destruídas.
A verdade é que não importa. O que importa é que as obras são legais para caramba.
Saca só:
Eu não sei o que dizer além de “caramba! que doido!”. Que infâmia.
Agora falando sério. Eu gosto muito dessa subversão da estética tradicional. A discussão que vem à minha mente é: “Uma obra de arte deixa de ser uma obra de arte quando é desfigurada?”
O problema é que, para discutir isso, é preciso discutir o que é arte e aí não vamos sair daqui nunca.
O que eu gosto mesmo é o fato de que obras destruídas assim seriam consideradas lixo, mas o simples fato de estarem sendo expostas da um novo status de arte para elas.
Eu adorei.
Se você gostou, visite o site da Valerie Hegarty e conheça as outras obras dela.
Então é isso. Adorei os trabalhos.
E você? O que acha?
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Um abraço.
E tchau.
via Booooooom