A Jogada de Chang – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de post de resenha e eu quero falar de um filme que eu nunca assistiria por ser de esporte. Mas uma amiga muito querida me indicou e eu fui ver. Então vamos nessa com A Jogada de Chang.
A Jogada de Chang (Chang can Dunk) é um filme de esporte e de jovem fazendo merda desse ano mesmo (2023).
O filme conta com um jovem que gosta de basquete, mas não consegue enterrar porque é baixinho. Ele também toca na banda da escola e ainda quer trabalhar. O que nos lembra que adolescente tem tempo demais sobrando.
A história começa quando chega uma garota nova na escola, eles ficam amigos, mas tem um outro guri basqueteiro (adolescente da maromba) fica afim dela também e isso acirra a disputa entre os dois. Então eles fazem uma aposta de que o Chang consegue enterrar depois de um tempo que eu já não me lembro.
Daí ele começa a treinar com um youtuber (porque sim) para poder enterrar. E eu não vou dizer se ele consegue ou não.
Em paralelo a isso, temos a relação de Chang com a mãe, com a menininha e tudo o mais. Mas o drama mesmo é a coisa da enterrada, que é super valorizada em quase todo o filme. Exceto no final, quando… eu não vou contar.
O que eu achei A Jogada de Chang?
É um filme de esporte e me causa um desinteresse já de largada. Então o fato de que eu consegui ver até o final sem morrer de tédio, já é um ponto positivo.
O história é bem legal, a edição é bem divertida e a trilha funciona bem. O filme joga com o manual embaixo do braço e funciona. Mas é um filme um pouco esquecível.
Uma coisa legal é a diversidade do filme. Tem bastante personagens negras, o protagonista e a família dele são orientais (acho que coreanos).
As melhores cenas são as discussões com a mãe. São muito boas mesmo e a atriz manda muito bem.
O filme é da Disney e está na Netflix.
Então é isso. Filme legalzinho. Se você gosta de basquete, talvez seja melhor.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.
1 Resultado
[…] série é uma grata surpresa. Eu não gosto muito de obras de esporte, mas luta é uma exceção, porque eu adoro obras de kung fu e lutinhas. Mas nunca me imaginava que […]