A Maldição da Mansão Bly – resenha sem spoiler
Salve, salve, seres humanos da terra.
Esses dias eu recebi um convite para gravar um episódio de podcast sobre a série A Maldição da Mansão Bly, a nova série de terror do momento. Assisti correndo e agora é hora de escrever minhas impressões sobre ela. Então vamos lá.
A Maldição da Mansão Bly é uma série considerada como uma segunda temporada de A Maldição da Residência Hill. É a mesma equipe e tem um estilo relativamente parecido, mas não dava para ser uma segunda temporada de fato, porque é uma outra história e a A Maldição da Residência Hill não tinha um nome que a série fosse uma antologia. Então fizeram outra série mesmo.
A Malidção da Mansão Bly conta a história da Danielle Clayton, uma jovem que aceita o trabalho de professora/babá permanente na Mansão Bly. A história, resumindo muito, é mais ou menos a seguinte (tudo que eu vou contar aqui é descrito no primeiro episódio, então não considero como spoiler:
Tem duas crianças, o Miles e a Flora, eles vivem lá na Mansão, que era uma casa de veraneio. Os pais deles morreram e quem contrata a Danielle é o tio, Henry. Além disso, a antiga au pair (é o nome do cargo) se suicidou no lago perto da casa.
Então esse é o cenário, uma mansão; duas crianças; os pais das crianças morreram em em viagem; tinha uma tutora para as crianças, mas ela se suicidou; e a protagonista aceita o emprego porque ela queria muito sair de casa (está fudindo de alguma coisa). Na casa existem mais três funcionários, Hannah, a governanta; Owen, o cozinheiro; e Jamie, a jardineira. Isso fora os fantasmas.
Claro que tem fantasmas na casa, ou não teria história.
O que eu achei de A Maldição da Mansão Bly?
Eu já disse que não sou fã de terror e eu nem estava no hype de assistir à série. Só assisti mesmo por causa do convite e tenho que confessar que eu teria parado de assistir no primeiro episódio se não fosse por isso.
Eu achei os primeiros episódios bem chatinhos para dizer a verdade. Os fantasmas estão lá, as crianças que falam coisas misteriosas estão lá e a casa assustadora está lá. Ou seja, os elementos de uma série de terror estão todas presentes, mas parece um ‘nada de novo sob o sol’ até o quarto episódio.
O episódio 5 traz novos conceitos interessantes e deixa a coisa bem legal, mas eu quase desisti.
No fim das contas, a série é boa sim. Tem bons personagens e o mistério principal tem uma saída bem legal. Eu acho que ela não funciona muito como terror, eu não tomei nenhum susto e não fiquei com medo em momento algum, mas a narrativa funciona muito bem como um belo drama dramático que, por acaso, tem uns fantasmas matando gente no meio.
Tem umas simbologias muito boas que envolvem um segredo da personagem principal, mas aí é spoiler.
AH SIM! A atriz mirim que faz a Flora é o serumaninho mais fofo da atualidade. Que atriz fantástica! Linda demais. Vai longe essa menina.
Então em resumo: a série é boa, mas demora para pegar no tranco. A série não dá medo, mas tem uma boa história de “é uma merda estar morto” e “fantasma também sofre”. Ótimo drama, podia ser um pouquinho mais curto.
Recomendo, mas não muito. Se tiver nada melhor para fazer, assiste lá.
Então é isso, uma série duvidosa, mas ok.
E você, já assistiu? Ficou com vontade? Perdeu a vontade?
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Um abraço.
E tchau.