Alien: O Oitavo passageiro – Filme Velho Review
Salve, salve, seres humanos e alienígenas do espaço, onde ninguém vai te ouvir gritar.
Nesse ano (2019) a franquia Alien completa 40 anos!
Não propositalmente eu estou lendo uma trilogia se livros que estende a história desse universo. Para entender onde os livros se inserem na cronologia, eu decidi re-assistir os dois primeiros filmes (talvez eu assista todos por conta do aniversário) e resenhá-los. Ontem eu assisti o primeiro, o clássico ALIEN: O oitavo passageiro, e vou falar um pouco sobre ele.
Alien: O Oitavo Passageiro (1979) – resenha
O filme se passa em um futuro distante, onde meganaves enormes mineram em planetas distantes, mas os computadores ainda tem cara de anos 80.
Nesse futuro, acompanhamos a tripulação da nave Nostromo, um rebocador espacial que estava voltando da terra, mas recebe uma mensagem vinda de um planeta desconhecido. A tripulação é acordada antes da hora e deve ir até um certo planeta para responder a esse suposto SOS de uma civilização alienígena até então desconhecida.
Então eles descem no planeta e encontram uma nave alienígena destruída, com sua tripulação morta, mas contendo vários ovos de Alien. Um dos caras tenta mexer em um deles e acaba sendo atacado por um facehugger que fica preso em seu rosto.
Traição:
Sem saber o que é, eles trazem os caras para dentro da nave e tudo começa a dar errado, porque um Alien nasce de dentro do peito dele e se esconde na nave. Então esse é o cenário: uma tripulação despreparada presa em uma nave com um Alien que é uma máquina de matar.
Além disso, o oficial de ciências, Ash, é um robô que está traindo a tripulação. A ideia (que vai ser base de toda a franquia) é que a companhia, Weyland-Yutani, tem como prioridade a obtenção dos Aliens e de qualquer outro recursos alienígena encontrados nas expedições, tratando todos os funcionários como recursos descartáveis.
No fim, quase todo mundo morre e só a Ellen Ripley consegue escapar em um módulo de fuga após explodir a Nostromo.
Ela fica perdida no espaço por 20 anos até reaparecer em Alien: Surgido das Sombras (o primeiro livro dessa trilogia das capas pretas), onde ela vive uma aventura, mas acaba apagando a própria memória e partindo para a história de Aliens: O Resgate (o segundo filme, que será resenhado muito em breve).
A história é um pouco confusa, especialmente por conta dos saltos temporais e da coisa da perda de memória da Ripley, mas eu ainda estou trabalhando em entender tudo. Acompanhe os posts que virão a seguir e leia as resenhas dos livros para entender melhor o que está acontecendo.
O que eu achei de Alien: O Oitavo Passageiro?
É incrível como esse filme envelheceu bem. O Alien em si é meio lentão, mas a tenção do filme é constante o tempo todo. O cenário é todo escuro e você está em um ambiente fechado com um monstro imbatível. Não tem para onde correr. O filme é muito tenso o tempo todo.
Além disso, todo o mecanismo biológico da criatura é muito legal. Os caras conseguiram criar um monstro com um ciclo de vida único e muito interessante. Além do mais, existe toda uma tensão de morte inevitável quando um facehugger pega alguém. A pessoa vai morrer, mas não tem como evitar. É um cenário que é sempre terrível
Em resumo:
Resumindo muito, o filme é muito bom e não é clássico à toa. Pode pegar para rever tranquilo porque o filme envelheceu muito bem.
Esse é o primeiro de post de vários que eu devo fazer para entender essa cronologia maluca da franquia Alien. Fiquem de olho aqui.
Então é isso, um clássico. Recomendo muito.
E você, lembra desse primeiro Alien?
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Um abraço na cara.
E tchau.
1 Resultado
[…] o filme é uma mistura de filme de perrengue, com ficção científica e filme de monstro. Tudo isso com baixo orçamento, porque assim é mais gostoso. Todo mundo sabe […]