Casamento Sangrento (Ready or Not) – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de resenha e eu quero falar de um filme que parecia interessante, mas que eu demorei muito tempo para assistir. Então assisti e vamos nessa com Casamento Sangrento, que é uma tradução péssima, mas tudo bem.
Casamento Sangrento tem como título original Ready or Not que é algo como “Pronto ou Não”, uma referência à brincade de esconde-esconde ou pique esconde ou pique-sisconde como a gente chamava. Quem conta, antes de sair para procurar fala “Prontos ou não, lá vou eu”. Mas o filme se passa em um casamento, é sangrento, então traduziram como Casamento Sangrento e é isso.
Casamento Sangrento:
Casamento Sangrento conta a história de uma menina comum que se casa com um garoto super rico. O garoto super rico é membro de uma família maluca. Essa família maluca acredita que ficou rica graças a um pacto com um cara que morreu e agora é uma entidade-fantasma do mal. Agora eles têm que fazer um ritual doideira toda vez que alguém entra na família. A empresa ficou rica vendendo cartas de baralho (tipo a Copag, que é especializada em imprimir cartas), mas depois foi para o boardgames e são ricos por isso. Então no dia do casamento, a nova pessoa da família tem que participar da noite dos jogos. A pessoa tem que tirar uma carta que diz qual jogo ela vai jogar. Só dá merda se a pessoa tirar a carta escrita “Hide and Seek“, que é o nosso querido Esconde e Acha.
Então, nossa protagonista tira a carta que não é para tirar. Ela tem que se esconder a té de manhã, enquanto a família precisa matar ela até de manhã para não caírem pela maldição do fantasma-gamer-doideira. Daí é fuga, dor e sofrimento e gente se matando.
O negócio é que ninguém dá família tem certeza se a maldição é real mesmo. O marido da protagonista ajuda ela a se esconder no começo. Tem um irmão que não tá muito afim de matar mesmo. Tem uma mina que é meio doidinha e incompetente. Uma que entrou por casamento, mas é bem psicopatinha. E um monte de maluco. Os dois mais velhos da família são os mais tradicionalistas mesmo.
No fim tem reviravoltas, porque quando a hora começa a acabar, os mais bonzinhos começam a ficar com medo de morrer também. E o filme é um grande perrengue porn. A menina toma tira, toma facada, se rasga num portão de ferro e vai sobrevivendo e sobrevivendo até o final. E eu não vou contar o que acontece.
O que eu achei de Casamento Sangrento?
Por mais que o filme seja meio sangrento e tenha elementos de terror (família de gente maluca querendo matar alguém), o filme é uma comédia. É tudo uma doideira, a família é meio bagunçada e as cenas não são tão intensas assim. A violência é gráfica, tem uma cena de não no prego que é bem agoniante, mas o filme é bobinho.
Eu acho que tem gente que não gosta desse filme porque pelo trailer parece que é mais sério, mas o filme é bem despretensioso.
Eu gostei. Dá para ver sem prestar muita atenção, de boa. É divertido e até interessante. Eu gosto do final, que é meio pirado também. Então recomendo sim. Não é nada genial, mas é divertido. E está na Netflix que talvez você já pague.
Então é isso. Filme divertido. Gostei.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.