Colina Kokuriko (2011) – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de anime e eu quero falar de mais um filme do nosso querido Estúdio Ghibli em meio da polêmica sobre o uso de IA para fazer arte uns desenho genérico merda. Então vamos nessa com Colina Kokuriko.

Colina Kokuriko

Da Colina Kokuriko:

Colina Kokuriko é um filme do Estúdio Ghibli de 2011. O filme conta a história de dois garotos, que se conhecem em meio a dias conturbados nos anos 60. Na escola onde eles estudam, existe um prédio antigo que abriga vários clubes estudantis, dentre eles o jornal, que é onde Shun trabalha. Umi conhece o pessoal do jornal e começa a ajudar a galera de vez em quando.

A questão é que querem demolir o prédio, que é um prédio antigo, sujo e zoado, para construir um novo prédio (ginásio, sei lá?) para as olimpíadas de Tókyo, que ocorreram em 1964. Os alunos que usam o prédio querem protegê-lo, mas alguns querem que aconteça a demolição. Umi tem a ideia de limpar o prédio, o que começa uma verdadeira força-tarefa da faxina/reforma para tentar salvar o prédio.

Enquanto isso, Shun e Umi se aproximam e vão ficando mais do que amigos. Porém, como nada pode ser simples, quando ele visita a casa dela, eles descobrem que têm uma foto igual de três marinheiros. Como Shun é adotado, ele começa a suspeitar que eles podem ser irmãos. E aí é casos de família.

Depois de recuperar o prédio, eles vão até a capital, para convencer o presidente do comitê olímpico a vir conhecer o prédio e ver como ele ficou. E aí vem a hora da verdade (duas ao mesmo tempo): O presidente vem ver o prédio e, enquanto isso, um marinheiro está na cidade e pode falar mais sobre os pais de Shun.

Colina Kokuriko

O que eu achei de Colina Kokuriko:

O filme é lindinho demais. Não é dos meus preferidos, porque eu (coisa minha, gosto pessoal) prefiro as histórias com mais magia, aventura, coisas sobrenaturais e outras maluquices. Mas isso não tira mérito nenhum do filme. É uma história pé no chão, com personagens realistas, um clima de cidadezinha meio apertada e pacata, mas com muita vida, especialmente na escola. Aquele prédio é uma loucura, com gente subindo e descendo com todo tipo de material para seus clubes, gente para todo lado, todo mundo com roupa igual, mas com feições diferentes, com aquela qualidade que só o Ghibli consegue fazer.

Boa história. Arte linda. Personagens divertidos. E um ritmo bem gostosinho.

Bom filme. Recomendo demais. Está na Netflix.

Colina Kokuriko

Então é isso. Filmão. Adorei.
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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