Cosmohedron – curta psicodélico

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de post de curta metragem. E eu trouxe um curta que vai explodir o seu célebre célebro e fazer sua mente escorrer pelo seu umbigo. Então vamos nessa com Cosmohedron.

Cosmohedron

Cosmohedron é um curta de animação de um carinha chamado Duncan Hatch. O curta é uma bomba psicodélica de conceitos interessantes em uma montagem muito doida. Então eu nem sei bem como explicar o que é. Mas eu vou tentar.

O próprio autor descreve o curta como “Uma jornada surreal através das interconexões entre todas as coisas.”.

O curta tem um caminhoneiro cósmico dormindo ao volante. Um trabalhador de escritório ficando pistola. Reencarnação. A relação entre gravitação universal e a física de partículas. Pássaros aspiradores. Pessoas com cabeça de TV. Ganesha. E Deus usando Tinder.

Tudo isso em 7 minutos. Consegue deduzir como esses elementos se juntam? Eu assistindo não entendi metade. Então vem comigo.

Assista aí ao Cosmohedron:

Eu adorei esse curta. Ele tem tantos elementos psicodélicos juntos, uns em cima dos outros que eu curti. Existe uma conexão cósmica-conceitual de tudo e todas as coisas.

Existem várias metáforas que soltas são interessantes por si só. Mas juntando tudo o curta vira uma grande obra sobre como tudo é complexo e banal ao mesmo tempo. Elementos complexos, mas nada importa. No fim é só um monte de coisas num caminhão de referências.

Eu gostei especialmente da parte dos caras no trabalho. Quando mostra um deles, parece que o espaço de trabalho é super personalizado, mas depois vemos que todo mundo é igual. Tem o trabalho repetitivo e imbecil e um bilhetinho escrito “Help”.

Enfim, é um curta super interessante que dá para discutir por um tempão. É um curta que deu vontade de voltar com o podcast Curta um Curta.

Cosmohedron Pazuzu no Tinder

Então é isso. Curta maneiríssimo. Adorei.
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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1 Resultado

  1. 8 maio, 2024

    […] é um curta psicodélico de stop motion (já amo) de uma moça chamada Lara […]

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