Cuphead (The Cuphead Show) – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha e eu preciso falar da série do Cuphead. A série estreou já tem um tempo, mas eu demorei muito para assistir e só terminei agora. Então vamos nessa. O show do Cuphead chegou!
Cuphead é um jogo lançado em 2017, mas que tinha como objetivo parecer um desenho animado dos anos 40. A grande coisa do jogo é que os desenhos eram feitos para simular os desenhos antigos, quadro-a-quadro. Um trabalho hercúleo, mas que valeu a pena porque o jogo fez muito sucesso e era difícil para caramba. Ainda é.
Finalmente transformaram o jogo baseado nos desenhos animados em um desenho animado. A série saiu pela Netflix e teve 12 episódios de pouco mais de 15 minutos.
Cuphead – a série animada:
A série traz bem esse estilo de animação clássica que o jogo usa de base. E apesar dos roteiros serem mais sofisticados, eles têm o bom tipo de piração de looney tunes, animaniacs, pernalonga e picapau maluco.
Eu assisti dublado, então para mim o nome dos personagens são Xícrinho e Caneco. Eles são dois irmãos com cabeça de caneca, que vivem junto com seu avô, que é uma chaleira. O Xícrinho é o maluco sem noção, aventureiro e destemido, enquanto o Caneco é mais medroso e centrado.
No primeiro episódio Xícrinho perde a alma para o diabo em um jogo. Mas Caneco consegue puxar a alma de volta para o corpo (literalmente e está no trailer), o que coloca os dois irmãos na mira do diabo. Diabo, com D maiúsculo.
Esse é o tema central, mas não ocupa todos os episódios. Em outros momentos eles passam por outras aventuras com personagens que, até onde eu sei, são os vilões do jogo. Então tem uma aventura com vegetais gigantes, com os sapos lutadores dentre outros personagens.
E tem o episódio final com, onde eles encontram uma menina que também é uma xícara e o nome dela é Cálice. Não vou contar o que acontece no final da temporada, mas a série termina com um Continua.
O que eu achei de Cuphead?
Eu adorei a série! Não tem nada de genial, mas é divertida e boba e psicodélica e engraçada exatamente como eu esperava. Me lembra o clima do pica-pau maluco, mas o protagonista não é um sociopata completo. O Xícrinho é meio sociopata sim, mas o Caneco está lá para rebater.
Outra coisa legal também é que a série é muito nostálgica. Parques diversões antigos, carrocel, shows de rádio, telefones de disco e outros elementos são muito, muito clássicos. E isso é muito maneiro.
Então resumindo muito, porque Cuphead é curto e simples, não tenho porque ficar ensebando.
Assista Cuphead. É bom e está na Netflix.
Então é isso, baita desenho legal. Adorei.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.