Daisy Belle – curta mórbido
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de post de curta metragem e eu trouxe um material interessante. É meio esquisitão e contemplativo, mas tem seu chanãnã para comentar aqui. Então vamos nessa com Daisy Belle.
Daisy Belle é um curta da Halo e da Brube, com distribuição pelo canal da Alter, que vive aparecendo aqui com materiais excelentes.
O curta começa mostrando um mundo completamente estranho cheio de uns monolitos enormes de pedra. Nesse mundo um monte de criaturas todas artificialmente iguais e todas com um design muito maneiro. De repente o curta corta para uma casa, onde temos uma outra história, que quase nos faz esquecer esse mundo sinistro e esquisito de fora.
Dentro da casa, temos um robozinho chamado Oono que tem uma única função: cuidar e fazer feliz sua dona, Daisy Belle. Mas acontece que a Daisy, ela… eu não vou contar.
Assista aí ao curta Daisy Belle:
Eu gostei bastante desse curta, mesmo que eu não tenha certeza de que eu entendi a coisa toda. Os dois elementos do curta são muito separados e a conexão deles é muito tênue. Além disso temos um final super aberto.
Me parece que aquela forma que ficou para observar tomou a forma da Daisy. Porque ela vira uma algo com uma mão humana e a Daisy é o único elemento humano no curta inteiro. Agora porque? Porque ele viu alguma forma de amor entre o robô e sua dona? E o que isso significa para aquelas criaturas? Eu não faço ideia. Eu só sei que elas existem e que estão andando para algum lugar. Mas para onde? O que aconteceu com esse mundo? Eu não faço ideia.
E acho que a ideia é bem essa mesmo, deixar as coisas todas em aberto. E isso é lindo.
A interação entre robôs e humanos que já morreram me lembrou de um outro curta muito bom chamado The Last Day of War.
Então é isso. Curta legal. Gostei bastante.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.