El Ángel, filme argentino baseado em um assassino real – trailer
Salve, salve, seres humanos da terra.
Normalmente eu me mantenho atualizado sobre os trailer e estreias do cinema através de sites americanos. Mas, infelizmente os Estados Unidos não se importam com quase nada de fora e, se depender desses sites eu acabo deixando passar muita coisa fora do eixo Estados Unidos, Europa e, às vezes, Russia. Hoje, sem querer eu esbarrei com um filme argentino que parece bem interessante: El Ángel.
El Ángel é um filme baseado em um cara chamado Carlos Eduardo Robledo Puch, um jovem de 19 anos que foi preso e acusado de vários crimes: “matar 10 pessoas de homicídio qualificado, 1 homicídio simples, 1 tentativa de homicídio, tentativa estupro (no Brasil) / violação (em Portugal), uma tentativa de incesto, uma tentativa de sequestro, dezenas de roubos e furtos”
Além desse cara ter tido uma carreira criminosa muito “prolífica”, sendo preso com todos esses crimes aos 19 anos, esse cara chamou a atenção da imprensa por ter um rosto de bebê e um cabelo cacheado loirinho, o que rendeu para ele a alcunha de Anjo da Morte (El Ángel de la muerte) e de Chacal.
Pois então, o filme é uma biografia desse assassino em série super sinistro com cara de bebê.
Assista aí ao trailer de El Ángel:
E tente ignorar a versão bizarra de The House of Rising Sun.
Essa é uma daquelas histórias super maneiras do século 20, mas que pouca gente sabe à respeito. Enquanto eu lia à respeito da história real para escrever esse post, eu fiquei muito interessado nessa história.
Esse desgraçado desse moleque é um dos maiores serial killers do século 20, vive aqui do nosso lado, na Argentina e a gente não conhece esse história. COMO ASSIM CARA! Que loucura.
El Ángel (O Anjo no Brasil) é dirigido pelo Luiz Ortega e estrelado pelo Lorenzo Ferro. O filme estreou na Argentina no ano passado, mas ainda não tem data para estrear no Brasil.
Então é isso, filmes baseados em histórias reais sempre são interessantes. Eu quero ver isso aí.
E você, já tinha ouvido falar dessa história?
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Um abraço.
E tchau.
