Eu Me Importo – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha e eu quero falar de um filme que eu acabei de assistir agorinha, então está fresquinho na minha cabeça. Então vamos nessa com Eu me Importo.
Eu me Importo (I Care a Lot) é um filme de suspense maluco com gente sociopata fazendo merda. O filme é de 2020 e tem como protagonistas a Rosemund Pike (Garota Exemplar) e o Peter Dinklage (o Tyrion Lanister de Game of Thrones).
Eu Me Importo:
A história começa com Marla (Rosemund Pike) sendo uma golpista cuidadora. Basicamente ela trabalha com curatela de idosos. Tem um idoso, uma médica diz que o idoso está muito mal e não pode mais se cuidar sozinho, então o estado define que o idoso precisa de um curador legal, que é a Marla. A Marla ganha para cuidar do velho e cuida dos recursos dele, inclusive se pagando. Daí ela negocia com a médica que faz o laudo, negocia com o asilo onde o velho vai ficar para deixar ele isolado e deixar ele bem lesado com remédios. Então se o idoso não estava doido, ele fica doido a ponto de realmente não poder se cuidar. E aí a Marla vai enriquecendo, roubando dinheiro dos velhos que ela curatela. Doideira.
Então um dos pacientes da Marla morre e ela vai prospectar mais uma “paciente/cliente/vítima”. A médica parceira diz que achou uma cereja, uma mulher sem parentes que vive sozinha, tem economias, casa quitada, tudo lindo. Então vem o laudo de emergência, internam a velha à força e os bens dela ficam sob custódia da Marla. Acontece que essa não é uma velha comum.
Acontece que a velha, que parecia que não tinha família, tem um parentesco não mapeado com um cara do mal (o Peter Dinklage), que parece ser um mafioso ou algo do tipo. Ele fica puto de saber que a velha foi pro asilo, tenta resolver, mas é difícil porque esse parentesco não é mapeado e as coisas são meio obscuras.
Daí começa uma guerra entre a Marla e o mafioso do mal. Tudo isso por uma velha e uns diamantes que ela tinha.
O que eu achei de Eu Me Importo?
Que delícia esse filme! É só gente maluca psicopata do mal fazendo merda, tretando e não arredando pé de jeito nenhum. Começa super triste e eu fiquei pensando nos pobre dos velhos que são basicamente sequestrados e saqueados até o último centavo. Mas depois a Marla e sua parceira do crime (Fran) roubam tanto a cena com suas malandragens que você até esquece um pouco das vítimas.
Do nada vem uma máfia maluca e você já começa a esperar assassinatos e dedos cortados, mas a máfia é uma que quer aparecer pouco. É gente que ganha dinheiro demais com tráfico e outras coisas e não quer ser diretamente ligados à assassinatos, então é mais sutil a coisa.
Confesso que na reta final eu comecei a achar essa máfia meio incompetente. Mas não chega a comprometer o filme. Porque a grande graça do filme é a Marla sendo completamente forte e imparável.
E o final é elegante, mas eu não vou contar, é claro.
Eu Me Importo está disponível na Netflix. Assista lá. Recomendo demais.
E eu preciso agradecer à minha gatinha que me indicou esse filme.
Então é isso. Filmão. Adorei.
Mas e você, já imaginou uma máfia dos cuidados com idosos?
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Um abraço.
E tchau.
Te amo, gatinho. Esse filme é bem cruel, mas muito bom hahaah