Homem-Aranha: no Aranhaverso – resenha sem spoilers

Salve, salve, seres humanos, robôs e porcos da terra e de outras dimensões também.
No final do ano passado estreou o Spider-Man: Into the Spiderverse, um filme de animação da Sony, focado no Miles Morales, o Homem-Aranha do universo Ultimate e no conceito de Spiderverse, que foca nos Homem-Aranha dos vários universos que a Marvel tem. O filme só saiu no Brasil agora no começo de janeiro como Homem-Aranha: no Aranhaverso, e eu fui lá assistir.

HOMEM-ARANHA: NO ARANHAVERSO – resenha sem spoilers

 

 

O filme se passa no universo 1610 (Universo Ultimate), e nele acompanhamos o Miles Morales, um jovem garoto negro que acabou de mudar de escola e não sabe muito bem o que quer fazer da vida, assim como todo adolescente. Ele acaba sendo picado por uma aranha radioativa e começa a ganhar poderes de aranha.

À noite ele vai até o lugar onde foi picado e vê o Homem-Aranha tentando impedir uma máquina que pretende abrir portais entre as dimensões. Quem está por trás da máquina é o Rei do Crime, mas de começo a gente não sabe por que ele quer abrir portais entre os universos.

 

 

Depois desses eventos, vários Homens-Aranhas de vários universos começam a cair nesse universo: Peter Parker, um Homem-Aranha mais velho e mais cansado; Peter Porker, o Presunto Aranha; Gwen Stacy, a Spider Gwen; O Homem-Aranha Noir; e Penny Parker, a garota do futuro com um Robô Aranha.

Então eles se unem, com ajuda da Tia May, para encontrar a máquina. Eles precisam alcançar a máquina para mandá-los para casa e para destruir a máquina do Rei do Crime. Além disso, o Rei do Crime tem alguns vilões sobre seu comando: A Doutora Octopus, o Escorpião, o Lápide e o Gatuno.

 

 

De resto é porradaria para todo lado, enquanto o Miles, como um Homem-Aranha sem experiência, tem que aprender a controlar seus poderes e convencer os outros de que ele é capaz.

Em resumo, é isso: Miles tentando se encontrar no mundo; vários homem-aranha; e ação frenética sem parar o tempo todo.

 

O que eu achei de HOMEM-ARANHA: NO ARANHAVERSO?

O filme é incrível! É Divertido para caramba. A arte é linda. A movimentação dos personagens é fantástica. E a história funciona de forma muito ágil, sem enrolação. Isso é uma coisa que eu gostei muito.

O filme é tão ágil, que pode até ter gente que ache corrido demais. Tem cenas onde eles explicam personagens inteiros em questão de segundos. O Rei do Crime mesmo, a motivação dele é explicado em um flahsback de uns 5 segundos só. É tipo: “É isso aqui olha. Entendeu né? Vambora.”

 

 

O filme foca muito no Miles, que é o principal, na relação dele com o pai, no Homem-Aranha “clássico” e na Spider-Gwen (que é chamada de Mulher Aranha no filme). Os outros personagens aparecem, são descritos muito rápido e estão ali para ter umas gags visuais e para dar mais dinâmica na porradaria.

A sensação que eu tive, é que o filme passa bem o sentimento de ler uma mega-saga nos quadrinhos. Tem muito personagem, muita ação e tudo acontecendo ao mesmo tempo.

 

 

Pontos Positivos:

Animação linda. Movimentação ágil. Todos os personagens são legais (até a Tia May é legal nesse mundo). A trilha sonora é incrível. A ação é legal. E, não menos importante, as piadas são ótimas,

Pontos Negativos:

O mal de ter muito personagem é que não da para trabalhar tão bem em todos. Acho que a Penny Parker merecia um pouco mais de atenção. Acho que de ponto negativo é só isso mesmo.

Concluindo:

Em resumo, o filme é legal para caramba e vale muito a pena assistir no cinema. E da para assistir com criança numa boa. Então, se puder, leve seus filhos para assistir esse filmaço que é HOMEM-ARANHA: NO ARANHAVERSO.

 

 

Então é isso, filmaço. Adorei.
E você, já assistiu e concorda? Não assistiu e está com vontade?
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Um abraço.
E tchau.