I AM MOTHER, um scifi sobre uma mãe robô – trailer
Salve, salve, seres humanos e robôs maternais de um futuro muito louco.
Eu sei que eu não deveria ficar só fazendo posts de trailer, mas os trailers estão aparecendo e, tem sido bem interessantes (exceto o de Watchmen, que é ruim, mas eu não poderia deixar de falar). Então hoje é dia de trailer de novo e eu trouxe o I AM MOTHER.
I AM MOTHER tem uma premissa interessante. Tem uma menina, aparentemente humana, que foi gestada artificialmente e criada por um robô por toda a sua vida. Ela é criada em uma espécie de complexo e, ao que tudo indica, esse experimento é uma tentativa de recriar a raça humana artificialmente depois de um apocalipse ou algo do tipo.
Então no meio do filme, um outro ser humano (que não deveria existir) chega nesse lugar e trás informações do mundo lá fora, colocando em cheque a história contada pela Mãe.
A sinopse de I AM MOTHER é a seguinte:
A teenage girl is raised underground by a kindly robot “Mother” — designed to repopulate the earth following the extinction of humankind. But their unique bond is threatened when an inexplicable stranger arrives with alarming news.
Traduzindo:
Uma jovem garota é criada no subterrâneo pelo agradável robô Mother – desenhado para repopular a terra depois da extinção da humanidade. Mas, seu único laço é ameaçado quando uma forasteira inexplicável chega com notícias alarmantes.
A sinopse é bem interessante e o trailer também é, mas tem uns porems.
Então assista aí ao trailer de I AM MOTHER e depois eu comento:
Eu entendo que se não revelasse o problema, ia parecer que o filme não tem conflito e talvez ninguém quisesse assisti. Por outro lado, eu acho que o trailer revela muito. De cara da para saber que a Mãe está mentindo e que o mundo, apesar de estar uma merda, não acabou (a humanidade no caso).
A pergunta que fica e é o que só deve ser revelado no final do filme é: Qual o objetivo real da Mãe? Até porque ela está mentindo e que existe todo um exército de robôs o trailer já revelou.
I AM MOTHER é escrito por Michael Lloyd Green e dirigido por Grant Sputore. O filme é estrelado por Clara Hugaard, Hilary Swank (Menina de Ouro, Logan Lucky) e Rose Byrne. A estreia está marcada para 7 de junho na Netflix.
Então é isso, um filme com uma boa premissa e é na Netflix, que eu já pago mesmo. Por isso é bem possível que eu assista.
E você, o que acha dessa sinopse?
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Um abraço.
E tchau.
via Geek Tyrant
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