KAGEMONO: THE SHADOW FOLK – curta
Salve, salve, seres humanos, raposas, ratos sombra e criaturas fantasmas.
Hoje eu assisti um cruta muito bonitinho e quero dividir com você. O curta é o KAGEMONO: THE SHADOW FOLK e conta a história de Beopup, uma raposinha que tem dificuldades em caçar e encontra uma criatura sinistra.
A descrição de KAGEMONO no youtube é a seguinte:
Beopup, a curious fox, discovers that not everything is as it seems in the shadowy part of the forest.
Traduzindo
Beopup, uma raposa curiosa, descobre que nem tudo é o que parece na parte sombria da floresta.
Assiste aí:
Além de muito bonito, o curta tem uma narrativa muito interessante. Ele começa como uma brincadeira fofinha de uma raposinha. Cria um elemento de terror e depois se mostra, sim, uma história sobrenatural com uma criatura maligna. Mas a criatura maligna não é quem você pensava. Muito pelo contrário.
Faz total sentido quando é dito na descrição que “nada é o que parece” no lado escuro da floresta. O ratinho, que parece uma presa, é um predador feroz e perigoso. Enquanto a criatura feia e morta não é maligna.
O rato é legal por que ele é um predador pequeno, mas muito terrível. Não é possível atacá-lo, mas ele consegue colar na sombra da raposa e devorá-la. É sinistro.
Uma curiosidade é que o bicho-esqueleto transita entre os mundos material e imaterial. Ele consegue interagir tanto com rato das sombras, quanto com a raposa. É bem interessante isso.
KAGEMONO: THE SHADOW FOLK é um curta de Sabrina Cotugno. Se você gostou, visite o site dela.
Inclusive fui lá e tem uma descrição mais longa do Kagemono:
[…] This is yet another story inspired remotely by Japanese fairy tales and a general desire to see cute things suffer. Trivia: The skeleton dog in the film, Gertrude, is another incarnation of the gargoyle from my first year film. His true form has not yet been revealed (I haven’t drawn him in a while and the old drawings of him are bad). This film was conceived while visiting my friend Pia in Vienna, which was lovely.
Traduzindo:
Esta é mais uma história inspirada remotamente por contos de fadas japoneses e um desejo geral de ver coisas fofas sofrerem. Curiosidades: O cão esqueleto do filme, Gertrude, é outra encarnação da gárgula do meu primeiro filme do ano. Sua verdadeira forma ainda não foi revelada (eu não o desenhei há algum tempo e os velhos desenhos dele são ruins). Este filme foi concebido enquanto visitava meu amigo Pia em Viena, o que foi adorável.
Então é isso. Curta muito legal com uma arte incrível. Adorei.
E você? O que achou?
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Um abraço.
E tchau.
Nossa amei esse curta! A forma como ele brinca com essa coisa de “aparências” e sombras é fantástica.