Mestres do Universo: Revolução – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de mais uma série do He-Man, porque a Netflix não tem limite e lançou duas séries ao mesmo tempo. Então vamos nessa com Mestres do Universo: Revolução.
Revolução! e confusão
Essa é a série da Teela marombada. É aquela que saiu um trailer com um He-Man superbombado, deixando os héteros que adoram homens sarados muito animadinhos. Mas depois a série foi lançada e o He-Man morre logo no início e a Teela é a principal, deixando os superhéteros muito tristes, porque deus me livre ver série com lacração mulher protagonista. Essa série chamava Mestres do Universo: Salvando Etérnia. Acabou e essa é a continuação.
Não confundir com He-Man and the Masters of Universe, a série do He-Man com cara de joguinho.
Mestres do Universo: Revolução:
Agora Teela é a Feiticeira, a usuária de magia mais sarada do universo (se bem que a Maligna dessa série também é maromba), mas na série anterior Pretérnia (que é o paraíso desse universo) foi destruída. Isso significa que não existe mais um paraíso para onde vão as almas dos heróis.
No primeiro episódio os heróis saem na mão com Fulgor e fecham Subternia (o Hades) também, mas não resolve grande coisa. O Esqueleto foi absorvido e transformado em cyborg pela placa mãe, que agora sabemos que trabalha para o Hordak.
Depois da batalha Adam descobre que o pai está morrendo de velho. Teela decide recriar Pretérnia, mas o fantasminha camarada da Feiticeira anterior diz que ela precisa das três magias primordiais para fazer isso. O Rei morre e Keldor reapare.
Keldor é o irmão de Randor (o rei), mas é na verdade o esqueleto. He-Man não quer ser rei, porque ele já é o campeão. A Placa Mãe ataca disfarçada de Esqueleto e enquanto isso o Esqueleto, disfarçado de Keldor, derrota o vilão. E aí o He-Man tem a brilhante ideia de deixar o recém-chegado como rei.
O resto da temporada é Keldor infectando todo mundo com um tecnovírus. Teela correndo atrás de ajuda para aprender a magia dos outros dois deuses (Ka, da serpente e a magia de Havok (caos)), enquanto isso o He-Man precisa melhorar sua espada.
No fim das contas: O Esqueleto derrota a Placa Mãe, recupera sua magia e derrota o Hordak. He-Man recupera a Espada e vai para a luta final contra o vilão e Teela aprende os 3 tipos de magia e recria Pretérnia à tempo de chamar os espíritos dos antigos heróis para a batalha.
Tem umas resoluções finais depois da batalha final e alguns ganchos para uma próxima temporada, ou outra série com outro nome só para dificultar a minha vida. Mas eu não vou comentar essas viradas do final porque já dei spoiler demais.
Vou comentar apenas a mais importante. No final, o He-Man dissolve a monarquia (AÊ PORRA!) e parece que Eternia vai ter eleições agora.
O que eu achei Mestres do Universo: Revolução?
Eu gosto do traço dessa série, apesar de achar estranho todo mundo ser muito maromba. Mas eu gosto que a série abraça na totalidade as tosqueiras que a série original (e o universo dos bonequinhos) têm. Eles pegam todos os personagens, inclusive os bonecos que nunca tinham aparecido na série e usam sem nenhum remorso. E isso eu acho maneiro. Eu mesmo não sabia que o rei de Subternia é um cara chamado Fulgor, que era um bonequinho muito parecido com o Esqueleto. E está ele lá, na série.
Daí tem Dragão, tem tudo que é tipo de troço, mas também têm boas novidades, como a Andra, por exemplo. Então nesse aspecto eu gostei bastante.
Tem boas cenas de ação, mas fracassa miseravelmente na trilha que é bem apagadinha. Tem porradarias épicas que a trilha não ajuda em nada, fica fraquinha e boba.
Mas no geral é um boa série. Especialmente por ter só 5 episódios, o que deixa pouquíssimo tempo para enrolação. Recomendo, mas tem que assistir o Salvando Eternia antes.
Então é isso. Desenho legalzinho. Gostei.
Mas e você, é fã de He-Man?
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Um abraço.
E tchau.