Mononoke, anime doido e bonito – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha e eu quero falar de um anime que eu já estou devendo há um tempo. Então vamos nessa com Mononoke.
Não, esse post não é sobre Princesa Mononoke. Mononoke é um anime do qual eu nunca tinha ouvido falar. Então apareceu um filme na Netflix, eu assisti, achei doido (resenhei aqui) e só depois descobri que era continuação do anime. Então assisti.
Mononoke – resenha
O anime tem 12 episódios e conta histórias isoladas de 2 ou 3 episódios cada. Em cada uma dessas histórias, um grupo de pessoas se vê preso em algum lugar com uma assombração sinistra do mal. Essas entidades são os mononoke que dão nome à série. E aí temos o nosso protagonista, O Boticário.
Na verdade ele é um caçador de demônios, mas anda por aí com um kimono muito estiloso e um caixotão, disfarçado de um vendedor de perfumes. E ele chega com suas magias de selo e suas balanças sensitivas para desvendar e matar o mononoke.
O caçador também tem uma espada sagrada. Porém, para poder sacá-la, ele precisa saber a Forma, a Verdade e a Razão do Mononoke. E assim, ele precisa desvendar a história por trás da entidade. E geralmente é uma história de tragédia.
Então o anime não é de porrada com fantasmas como Bleach ou Jujutsu. Na verdade ele tem uma estrutura focada na história das pessoas e do que houve com elas. E as histórias são muito doidas.
O que eu achei de Mononoke?
Esse anime é um grande sonho maluco. A arte é lida e tem um estilo néo-clássico, bebendo do estilo clássico do período Edo, mas com uns temas mais modernos. É tudo muito colorido e chamativo e ultra dramático.
Todo mundo fala calmamente e as cores e as viradas malucas, tudo parece um grande sonho meio surtado. É um anime que me deu um soninho, mas não por ser chato. Ele me deu um soninho como uma edredom quentinho.
Eu adorei. Não entendi tudo, mas adorei a experiência de assistir.
Recomendo. Assiste lá na Netflix.
Então é isso. Doideira.
Mas e você, o que acha? Já tinha ouvido falar desse anime?
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Um abraço.
E tchau.
