O Diabo de Cada Dia – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha e eu preciso falar desse filme que eu vi e estou enrolando para falar. Então vamos nessa com O Diabo de Cada Dia.

O Diabo de Cada Dia é um filme de 2020 e eu posso descrever ele como um novelão de tragédias no pós-guerra. A premissa é simples, mas os personagens são complexos e essa que é a graça. Existem duas cidadezinhas irrelevantes no cu do mundo da Racistolândia dos Estados Unidos, e um monte de tragédias e histórias malucas unem essas cidades.

O Diabo de Cada Dia:

O Diabo de Cada Dia

A história começa quando um ex-soldado volta meio traumatizado da Segunda Guerra. Ele é religioso, mas nada que ele faça funciona para salvar sua esposa do câncer… nem sacrifícios. Daí seu filho, Arvin, vira orfão, é criado com uma prima que boazinha demais, enquanto ele é poucas ideia.

Enquanto isso, temos um casal de assassinos em série que gostam de fotografar suas vítimas. Um par de irmãos religiosos malucos aparece e joga aranhas na própria cara. E um policial corrupto começa uma escalada ao poder.

Então nessas duas cidades, temos muita religião, gente se porrado, assassinos em série, policial corrupto, padre abusador, suicídios e mais alguma coisa que eu posso estar esquecendo. Além disso, como são cidades pequenas, todas essas pessoas estão ligadas de alguma forma.

E alguns desses personagens vão acabar sendo alvos dos assassinos em série. E a mulher do casal é irmã do policial.

Mas eu não vou contar mais do que isso.

O que eu achei de O Diabo de Cada Dia?

Esse filme é engraçado porque ele não tem uma grande história principal. Dá para dizer que a história do Tom Holland (o Arvin) é a história principal, mas no fundo a mistureba maluca de narrativas que compõe um mosaico de tragédias.

Uma curiosidade é que eu já me lembro do filme como um filme paradão, mas quando pensa na quantidade de coisas que acontece, tem bastante coisa. Não sei se é uma questão de ritmo ou da montagem ou a falta de uma trilha sonora mais marcante.

Então, em resumo, o filme é uma tragédia de duas horas e um climão sem tamanho. E tem umas boas cenas de tiroteio.

Recomendo bastante. O filme está na Netflix.

O Diabo de Cada Dia

E preciso agradecer a uma grande amiga que me indicou esse filme. Na verdade ela não indicou, ela disse “assiste e me diz se é bom para eu assistir”. Mas valeu a pena, porque eu assisti e é bom. Um abraço.

Então é isso. Falei pouco, mas é porque eu quero que você assista. Filmão.
Mas e você? Já viu? Ficou com vontade?
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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