O Idiota Favorito de Deus – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha de série de qualidade duvidosa, o que é uma categoria muito específica. Então vamos nessa com O Idiota Favorito de Deus.
O Idiota Favorito de Deus é uma série de 2022 da Netflix, com produção da Melissa McCarthy.
O Idiota Favorito de Deus:
A série tem uma premissa muito simples. Clark é um bobão, um cara bonzinho demais que vive sendo passado para trás. Então um dia ele é atingido por um raio e começa a brilhar. E a série é sobre esse cara que foi escolhido por Deus e que brilha em alguns momentos.
Ele tem outros poderes na verdade. Os semáforos abrem para ele, ,úsicas que ele gosta começam a tocar na rádio em momentos chave de sua vida. Ele também tem um cheiro preferido da pessoa que está perto dele. Além disso ele chega até a ressuscitar um pássaro lá pelo meio da série.
Rapidamente Amily (Melissa McCarthy), uma colega de trabalho pela qual ele está afim, descobre que ele brilha e começa a querer ajudá-lo junto com os outros colegas de trabalho.
Ainda no começo da série eles encontram um anjo que explica a parada para eles. Ele foi escolhido para espalhar a mensagem de deus.
Então a série é isso. Um besta, um bando de incompetentes tendo que espalhar a mensagem de Deus enquanto rola uma guerra entre o céu e o inferno. Enquanto isso eles precisam fugir de Satanás (que é uma loira bonitona), os Cavaleiros do Apocalipse e de religiosos que não acreditam em Clark.
E tem um romance entre o Clark e a Amily.
O que eu achei de O Favorito de Deus?
A série tem graça, mas de um jeito esquisito. É uma comédia constrangedora porque todo mundo é meio besta e ninguém sabe muito o que fazer. Então o mundo está prestes a terminar, mas todo mundo está meio perdido. “Eu tenho que espalhar a mensagem, mas não sei como, nem qual é a mensagem exatamente”. Esse é o tom.
É legal, mas é meio lentão e meio esquisito. Não recomendo muito até porque eu nem sei se vai sair a segunda temporada já que a série parece não ter feito sucesso. Gostei de ver, mas não o suficiente para indicar.
Uma coisa legal da série é a diversidade. O protagonista é gordo, a Melissa é uma mulher gorda e isso não é um tema da série. São pessoas comuns. Os outros colegas de trabalho são um cara negro, uma mina latina e um cara muçulmano (não lembro a etnia do personagem). E o médico que cuida do pai do protagonista é um homem negro também. E nem se fala nisso. Só estão lá.
Então é isso. Série esquisita. Gostei um pouco.
Mas e você, brilha?
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Um abraço.
E tchau.