Quantumania – Homem Formiga e a Vesta – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de quadrinhos, mas eu não estou lendo quase nada. Então estou falando dos filmes de super herói que estão atrasados na minha vida. Então vamos nessa, com Homem Formiga e a Vespa: Quantumania.

Homem Formiga e a Vespa: Quantumania é um filme com nome horrível e e continuação do ofensivo Homem Formiga e a Vespa, que é o segundo filme do Homem Formiga.

O filme tem uma premissa relativamente simples, mas que ganha um pouquinho de complexidade por ter elementos demais. A história é a seguinte:

Homem Formiga e a Vespa: Quantumania:

Scott Lang ficou famoso por ter ajudado a salvar o mundo contra o Thanos. Mas agora ele vive de vender livros e do próprio passado, enquanto tenta viver uma vida mais pacata. Enquanto isso, sua filha, Cassie está muito mais animada em aprender a usar a tecnologia Pym, ajudar as pessoas e se meter em apuros. E aí fica aquele drama. Ela quer ajudar as pessoas como o pai, mas o pai não quer porque é perigoso.

Porém, a coisa começa a ficar interessante mesmo quando a Cassie vai mostrar que está trabalhando com Hank Pym em um mecanismo para conversar com o mundo quântico (só de escrever isso já me dá um asco). Quando Janet descobre ela diz para pararem, porque tem coisas lá no mundo quântico que é melhor não contactar. Ela ficou presa lá por anos, mas nunca contou o que aconteceu lá.

Daí o troço abre um portal e eles são puxados para o mundo quântico porque sim (eu realmente não lembro a explicação disso). Então portal, eles vão diminuindo e diminuindo até ficarem quânticos e irem para esse mundo quântico. (O que eu fiz de errado na minha vida para ter que escrever esse tipo de coisa).

Mundo Quântico, reino quântico, balela mortadela?

A questão aqui é que o mundo quântico é outra dimensão. Não tem nada de ficção científica nesse conceito. Se eles fossem transportados para o ablablubléverso, o filme seria o mesmo sem problema nenhum. Por um lado é patético, mas por outro é melhor. Você esquece as balelas de pseudociência morte-horrível e assiste como se fosse um filme de fantasia-sci-fi mesmo.

Daí eles vão para o mundo quântico. Kang ta dominando tudo com um grande exército que na verdade é pequeno. Tem uma grande resistência que é pequena também. A Janet fica ensebando porque não quer contar que ela fez merda no passado e ajudou o Kang a se reerguer. Sequestram o Homem-Formiga e a filha dele, e assim eles têm uma missão para pegar o núcleo da nave do Kang, para permitir ele a sair de lá e voltar a viajar no tempo.

Daí rola uma guerrinha, muita briga, tiro porrada e bomba. E no fim o Kang consegue abrir um portal, mas o Homem-Formiga fica para impedi-lo em uma boa briga na mão seca. É isso o filme.

O que eu achei de Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania?

Esse título é um lixo. Quantumania não é nome de uma história. É nome de um parque temático de qualidade duvidosa.

Eu achei esse filme menos ofensivo que o segundo porque ele abraça a fantasia e não importa em nada o mundo ser quântico foda-se (é melhor do que a cura com energias quânticas do final do 2). Mas ainda é um filme bem meia-boca.

Eu nem achei ele ruim, na real. Mas é um filme vazio. Ele é tão genérico e sem coração que parece que foi escrito por uma I.A. E isso é muito triste. Eu prefiro assistir um filme ruim arte, tipo Guardians, do que assistir esse filme de novo. Ele tem muita ação, mas dá sono. Tem drama, mas não pega. Tem uma relação pai e filha, mas é cansado. Então é um filme que deixa um vazio.

Totalmente esquecível. E no meu ponto de vista isso é pior do que ser ruim.

O ponto positivo do filme é a Cassie Lang, porque a atriz, Kathryn Newton parece que vai longe. E é só isso mesmo.

Então em resumo é isso. Homem Formiga e a Vespa: Quantumania é um filme vazio e esquecível.

Então é isso. Não curti.
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