Robô Selvagem – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha e eu quero falar de um dos filmes do Oscar. Então vamos nessa Robô Selvagem.
Robô Selvagem é uma animação da Dreamworks que concorreu ao Oscar de melhor animação de 2024, perdendo para FLOW, o filme do gatinho.
Robô Selvagem se passa em um futuro bem hi-tech, não sei se utópico, não sei se distópico, depende para quem. Nesse mundo existem robôs assistentes com inteligências artificiais super poderosas que permite que ela aprenda muito de forma muito rápida. Uma caixa desses robôs cai em uma ilha onde não tem pessoas, mas está cheia de vida selvagem. A robôzinha, que se chama Rozzum unidade 7134, apelidada de ROZ, se liga e começa a procurar quem é seu dono. Mas ela não consegue falar com os animais, porque são animais e também porque a ilha é toda é muito hostil com muitas presas e predadores vivendo próximos. Ela para por um tempinho e começa a estudar as falas dos animais até aprender o idioma dos bichos. Felizmente todos falam o mesmo idioma, porque são animais em um filme né.
Daí a nossa Roz tenta arrumar um dono, mas os animais continuam sendo hostis. Então acontece um acidente, que deixa uma mamãe pato morta e um ovo orfão. O ovo eclode e nasce um patinho que vê aquela robôzinha como sua mãe. O patinho começa a seguir a robô, até que ela encontra uma família de gambás. A mamãe gambá diz que criar o patinho é a tarefa da Roz. E agora ela tem que criar um patinho.
E o filme é isso. Uma robô e sua amiga raposa, criando um patinho para que ele possa voar e migrar no inverno. Chegando o Inverno, Roz está pensando em enviar um sinal de resgate para sua fábrica, mas então ela percebe que outros animais precisam de ajuda porque esse inverno vai ser beeem rigoroso. E depois disso, os donos da Roz aparecem para pegá-la de volta.
O que eu achei de Robô Selvagem?
O filme é lindo e emocionante. Claro que tem macetes e coisas que a gente já viu em outros filmes feitos exclusivamente para gente se emocionar. Mas isso não é um demérito, de forma alguma. É história feita para ser fofa, mas também é muito bem feita. A arte é linda, os personagens são legais, tanto os animais quanto o Robô.
A história não tem nada de super inovador ou genial, mas é um feijão com arroz, bem contato e bem temperado. Boas piadas, boas interações e muito fofinho. Eu sou uma pessoa que gosto de ver obras com uma temática mais infantil e entender a beleza nessas pequenas histórias fofinhas e bobinhas (até por conta da minha escrita). Mas se não é tanto o seu lance, é um bom filme para ter por perto. Deixa para assistir com seus filhos, sobrinhos, afilhados. Me parece um filme bem gostosinho de assistir com crianças.
Uma coisa muito legal é como a robozinha é expressiva. Ela não tem sombracelhas, nem boca, nariz, orelhas. Mas os olhinhos dela são bem expressivos. Muito bem feito mesmo.
Então é isso. Filmão. Lindinho demais. Adorei.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.