RUSSIAN DOLL, série repetida e repetitiva da Netflix – trailer

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é Terça-Feira e, apesar da semana ter acabado de começar, e estou muito cansado. Então, rapidamente trago um trailer para os senhores. RUSSIAN DOLL é a nova série da Netflix e, aparentemente, não é uma série russa.

 

Russian Doll

 

A premissa de Russian Doll não é nem um pouco nova. A série conta a história de Nadia Vulvokov (o sobrenome é Russo, pelo menos), uma mulher que está fazendo 36 anos que morre no dia do aniversário, mas, assim que morre, fica presa em um loop temporal, tendo que reviver o mesmo dia várias e várias vezes.

É a mesma sinopse do Feitiço do Tempo (aquele filme do dia da Marmota) e daquele filme Happy Death Day (A Morte te dá Parabéns). Por isso eu digo que é um filme repetitivo sobre repetições.

Apesar disso, assista aí ao trailer, que tem um momento muito interessante no final:

 

https://www.youtube.com/watch?v=WYjWEkxSQ3s





O primeira diferença é que Russian Doll é uma série e não um filme. Isso da mais espaço para mais mortes, mais repetições e mais desenvolvimento dos personagens. Isso pode ser bom por poder trabalhar mais a persona da protagonista, mas pode ser extremamente chato se isso for mal feito.

Russin Doll, o nome da série, é uma referências às Matrioskas, aquelas bonequinhas russas onde, dentro de uma boneca existe um boneca menor, mas muito similar. Veja o pôster que você vai entender do que se trata.

 

 

Esse tipo de boneca remete à repetição, que é o foco da série, mas também remete ao conceito de centralidade e condensação de padrões. Então, pode ser que, enquanto ela vive as repetições, ela consiga entrar cada vez mais dentro de si mesma e consiga entender os próprios padrões. Além de uma comédia de repetição, pode ser que a série seja uma viajem ao interior da personagem.

Ou pode não ser nada disso e ser uma série qualquer coisa. Vai saber.

 

Natasha Lyonne

 

RUSSIAN DOLL é uma série original Netflix e estreia no dia 1 de Fevereiro. A protagonista é interpretada pela Natasha Lyonne que também escreve e até dirigiu um episódio. A mulher faz tudo.




Então é isso, uma série com premissa repetida, mas com algumas coisas diferentes. Talvez eu assista.
E você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.

Salve, salve, seres humanos da terra… (essa piada também é repetida)



Vulto

Desprezível.

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