Shazam: Fúria dos Deuses – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha e eu quero falar de um filme que já passou, não teve hype, não teve marketing, então acabou quase esquecido. Então vamos nessa com Shazam: Fúria dos Deuses.

Shazam: Fúria dos Deuses é o segundo filme do personagem que originalmente se chamava Capitão Marvel, mas que depois de levar uma surra do seu pior inimigo (os direitos autorais), ele não pode mais ter esse nome. Na verdade até pode ter o nome de Capitão Marvel, mas o nome não pode aparecer nas capas da revista.

O primeiro filme foi interessante, uma comédia bem bobinha com alguma porradaria. Porém por algum motivo a a DC achou que não era uma boa ideia investir no marketing do filme. Então o filme saiu meio despercebido comparado a Flash e Adão Negro, por exemplo.

Mas vamos lá falar do filme.

Shazam: Fúria dos Deuses:

Shazam: Fúria dos Deuses

O foco do filme é no cajado que o Dr. Sivana usa no primeiro filme (ainda bem que tem um flashback, porque eu não lembrava). Mas no fim das contas esse cajado tem o poder de roubar os poderes dos deuses. E ele foi usado para isso mesmo na história. Então o Mago Shazam, que deu os poderes de seis deuses para o guri, na verdade tinha esses poderes roubados desses deuses.

A história começa quando duas semideusas, filhas de Atlas, roubam os pedaços do cetro e decidem ir para cima da humanidade, começando pela família do Capitão Marvel.

O Capitão Marvel tem seu próprio dilema, porque ele não acredita em si mesmo como herói. Ele quer que ele e seus irmãos treinem para ser um time melhor, mas cada um tem seu próprio rolê.

O Freddy conhece uma garotinha da escola só para descobrir que ela é uma terceira irmã do mal. Então ele é embocado, perde os poderes e é capturado. Mas como ele fez amizade com a menininha e foi legal com ela, a jovenzinha trai as irmãs e deixa ele escapar.

Enquanto isso os outros irmão fazem um plano para enfrentá-las, mas as coisas não dão muito certo. No fim das contas elas conseguem uma maçã dourada (daquela história do Atlas nos 12 trabalhos de hércules) e precisam plantá-la para reviver o mundo dos deuses. Uma delas, que está com mais raiva dos humanos quer plantar no nosso mundo para destruir tudo.

E daí é porrada para todo lado, monstros mitológicos gregos aparecendo para todo lado e muita ação. Não vou falar como acaba o filme, até porque ele é desse no ainda e eu já contei até demais.

Shazam: Fúria dos Deuses

O que eu achei de Shazam: Fúria dos Deuses?

Como história de super heróis, o filme é bem genérico. Roubaram meus poderes, vou roubar de novo. Deuses antigos com raiva das novas divindades. Vamos destruir esse mundo, mas pera aí, nem todos os humanos são ruins, tudo isso é muito básico.

Acho que a vantagem desse filme é que o tom de comédia está certo. O primeiro filme insere um tom de comédia legal, mesmo que o Billy Batson seja um personagem trágico. Então para quem já viu o primeiro, sabe que o tom de comédia vai ser esse e ele funciona bem.

Então no geral o filme me pareceu uma boa comédia com um teminha de super herói para dar sustentação. Mas é uma bela comédia com o coração no lugar certo. Eu gostei do filme.

Achei um filme bem simpático. Ah sim, tem um dragão muito maneiro no filme.

Shazam: Fúria dos Deuses

Então é isso. Filme divertido e não mais do que isso. Mas eu gosto disso.
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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