Soul – aquele filme de alminha da Pixa – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha e eu quero falar de uma animação da Pixar, porque sim estou vendo tudo o que estava atrasado. Então vamos nessa hoje com Soul.

Soul

Soul:

Soul é um filme da Disney Pixar de 2020. O filme conta a história de Joe, um professor de música que sonha em ser uma estrela do Jazz. No mesmo dia em que ele é convidado para ser professor efetivo, ele também tem a chance de tocar com uma estrela do Jazz que ele gosta. Isso faz com que ele tenha um conflito com a mãe, porque ela quer que ele tenha um emprego certinho, mas o sonho dele é ser Jazzeiro.

Então, depois de receber a notícia boa, Joe morre em um acidente bobo. Ele vira alminha, mas foge da esteira que leva para o pós-vida e acaba caindo no pré-vida. O pré-vida é onde as almas treinam para poderem nascer. Joe tenta voltar para a vida, mas não consegue e acaba sendo mentor de 22, uma alma muito antiga, mas que nunca nasceu porque não gosta de nada do nosso mundo.

Ele dá um rolê com ela, eles ficam meio amiguinhos, porque ele quer muito voltar e ela não entende por que. Na zona das viagens astrais eles conhecem uns rippies que podem ajudá-lo a voltar no tempo. Rola uma confusão e tanto Joe quanto a 22 caem de volta ao mundo dos vivos. Porém, na confusão, 22 cai no corpo de Joe e Joe cai no corpo de um gato.

Na terra:

Daí começam várias confusões enquanto a 22 aprende a pilotar um corpo humano e sobre as belezas da vida. Joe tenta voltar para seu corpo a qualquer custo e eles precisam confrontar a mãe de Joe. Enquanto isso, um dos burocratas do pós-vida está atrás das almas perdidas para recuperar e isso vai colocar eles em risco.

22 gosta da vida, tenta ficar com o corpo, mas eles são pegos e levados. 22 deixa Joe ficar com o passe dela e fica meio perdida porque não entende onde ela se encaixa. E no fim Joe tem que se aventurar no mundo dos mortos para salvar sua nova amiga. E eu não vou contar como acaba.

O que eu achei de Soul?

Esse filme é muito bom. Apesar de ser um filme da Pixar ele é um tanto mais adulto do que os outros. O grande fato do filme é que a vida é feita para viver. Aproveitar as coisas pequenas e não só ficar correndo atrás de seus grandes sonhos. Claro que é preciso correr atrás dos sonhos, mas não deixar-se cegar pelo sonho e não ver o que está acontecendo à sua volta. O Joe é um excelente professor, tem uma mãe super amorosa e alguns poucos alunos realmente talentosos e esforçados (professor de música não precisa que todos os alunos sejam bons), mas ele vive triste, porque só vive atrás dos sonhos.

Ficam tentando convencer a 22 a viver por conta das grandes coisas da humanidade, mas na prática ela se apaixona pelas pequenas coisas. E é uma história muito bonita de forma geral.

A arte é bem legal e a trilha sonora também é ótima. Além disso tem a própria interpretação de como a vida funciona que é bem singular. O filme não revela o que tem no pós-vida, mas acaba falando bastante do pré-vida, da forma como as almas são preparadas para ir para a vida. E os funcionários-públicos-entidades-cósmicas são muito maneiros. Eles são desenhados de uma forma que se dobra para fora das dimensões normais. É muito interessante.

Então em resumo: filmão. Recomendo demais.

Soul

Então é isso. Baita filme legal.
E você, curte Jazz?
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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