Sweet Tooth – temporada final – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha e eu quero falar da temporada final de uma série deveras interessante. Então vamos nessa com Sweet Tooth, de novo.
Sweet Tooth é um quadrinho do Jeff Lemire, que virou série pela Netflix. A série se passa num mundo onde aconteceram duas coisas malucas ao mesmo tempo: Crianças começaram a nascer híbridas com animais; e surgiu uma doença chamada de o Flagelo que mata apenas humanos.
Nas primeiras temporadas somos apresentados ao Gus, que é um garoto cervo fofinho que fica amigo de todo mundo. Ele vive várias aventuras nesse mundo distópico, corre para lá e para cá. E nisso descobrimos que ele é o primeiro híbrido, feito em laboratório e que realmente as coisas estão ligadas.
Sweet Tooth – temporada final:
Nessa terceira temporada, ele quer viajar para o Alasca para encontrar sua mãe e uma caverna com a qual ele sonhou e parece ser onde tudo começou. Nessa temporada temos uma nova vilã, uma mulher que quer que os híbridos acabem o mais cedo possível. A filha dela está grávida e ela não que que nasçam híbridos. Sua outra filha, teve 4 lobinhos e fica dividida entre seguir a mãe e amar os filhos como são.
Corre para cá, corre para lá, o cientista maluco das temporadas anteriores se juntam a eles e ele começa a ficar meio malucão místico. Enquanto isso vemos flashbacks de um capitão doideira que encontrou algo no Alasca, que liberou o tal do flagelo.
No final eles chegam a tal caverna, onde a humanidade pode ser salva, mas daí a mãe do Gus tem um insight. Será que vale a pena salvar a humanidade?
No fim, tem uma árvore maluca, todo mundo chega na tal caverna que era muito difícil e vira um climão danado. Tem uma árvore que parece feita de chifres de alce, que seria a fonte do flagelo. E aí a coisa fica doida, porque eu realmente não entendi a dinâmica de como a coisa funciona. A galera acha que se matar o Gus, vai curar o flagelo do mundo. No meio da treta, a vilã maluca arranca o machado da árvore de chifres e o flagelo pega geral, mas dai o gus esfrega o sangue na árvore e isso cura todo mundo.
Mas, no fim das contas, isso não resolve a coisa dos híbridos. Vão continuar nascendo híbridos e a humanidade vai acabar. Mas vai acabar de morte natural, sem flagelo.
Alguns personagens morrem, mas não vou dizer quais.
E fim.
O que eu achei de Sweet Tooth:
Eu gostei da série como um todo. Os cenários são lindos, o Gus e os outros híbridos são muito fofinhos e tal. Os personagens humanos são muito caricatos, mas acho que é meio proposital.
Eu gostei da série, mas ainda bem que acabou, porque ela já estava começando a ficar cansadinha com bastante vai e volta. Acabou na hora certa.
Não sei se eu gostei muito desse final. A série fica numa pega de mistérios de ficção científica quase a série toda, mas termina de uma forma bem jovem místico. Não curti tanto. Como narrativa não é ruim, mas conceitualmente achei uma virada muito abrupta.
É uma boa série, recomendo. Está lá na Netflix e é bonitinho.
Ah sim. Tem uma menina raposinha nessa temporada, que é uma fotura infinita.
Então é isso. Série boa, mesmo que eu não goste muito da explicação final.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.