Sweet Tooth (a série da Netflix) – resenha sem spoiler
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de série. Na verdade não era, mas como se trata de uma série que estreou recentemente eu prefiro falar logo. Então vamos logo falar de Sweet Tooth.
Sweet Tooth é uma série da Netflix inspirada na série de quadrinhos do Jeff Lemire para o selo Black Label da DC Comics. Como esse é um site que também fala de quadrinhos, eu preciso avisar que esse gibi eu não li. Então vou falar da série como uma pessoa comum que assistiu à série, sem comparação com a série em quadrinhos. Então vamos nessa.
Sweet Tooth – resenha da primeira temporada da série – sem spoiler
Sweet Tooth é uma história sobre um garoto chamado Gus tentando sobreviver em um mundo pós-apocalíptico. O setup é o seguinte:
Existe uma praga, uma doença desconhecida que surgiu do nada (aparentemente) e começou a matar um monte de gente. Em paralelo a isso, as crianças do mundo começaram a nascer híbridas entre homens e animais. Então a humanidade começou a achar que a culpa da doença era desses híbridos e começou a caçá-los.
Gus é um garoto híbrido (meio cervo) que foi levado para viver no meio do mato antes da loucura e da matança começarem. No meio do mato com seu pai (Paba), ele cresce até os 10 anos de idade. Quando seu pai morre (está no primeiro episódio e no trailer, então não é spoiler), ele finalmente sai do esconderijo para tentar encontrar sua mãe. A única pista que ele tem é uma foto, um nome e a informação de que ela estaria no Colorado.
Outros personagens:
Ele começa a viajar com Tommy Jepperd, um ex-jogador de futebol americano que é um sobrevivente casca-grossa. Então começa aquela dinâmica de “cara durão amolecendo por conta de uma criança fofa”. E assim segue a aventura de Gus por esse mundo sinistro e cruel, especialmente com sua espécie.
A história tem mais dois núcleos: A história de um médico que esconde que sua mulher tem o flagelo. Ele vive em uma comunidade isolada que está tentando descobrir um tratamento para a doença. E tem o núcleo de uma mulher que vivia uma vida sem sentido, até que veio o apocalipse e ela encontrou um novo sentido para sua vida: cuidar de uma híbrida abandonada: Wendy, que é meio porquinha.
E tem os militares (ou paramilitares) que querem impor uma ordem à força. É claro que eles vão ser o problema.
Durante a história, em cada episódio, a série mostra flashbacks mostrando as vidas dos personagens antes do flagelo. É o tipo de série que começa no meio e mostra o passado enquanto avança.
E isso é tudo o que eu posso falar sem revelar os segredos da série.
O que eu achei de Sweet Tooth:
Eu curti bastante a série! Até agora não teve nada muito fantástico e surpreendente, mas é uma série que conta uma história bem amarrada. Tem momentos tristes, tem boas cenas de ação e tem núcleos que se conectam de formas bem interessantes.
A história do médico é muito interessante. O background do Jepperd (Bigman) e dá Ursa são muito legais também.
Mas o que carrega a série é o Gus, que um moleque fofo. Por um lado você quer que as coisas deem certo para ele, mas por outro você fica preocupado por ele. Afinal, ele é uma criança fofa em um mundo horrível e racista. Contra a raça dele.
A narrativa funciona bem e a temporada não se estende mais do que o necessário (são 8 episódios de 40 min). A trilha sonora é fantástica e as paisagens são lindas.
Em resumo: Não é uma série genial, mas pode ver sem medo de ser feliz. A série é bem legal. É tecnicamente muito boa. E eu já estou esperando a segunda temporada. Recomendo demais.
Então é isso. Boa série, recomendo bastante se você já paga a Netflix.
Mas e você, já assistiu? Concorda com o que eu disse? Leu os gibis?
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Um abraço.
E tchau.
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