O The Flash: O Filme The Movie – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de quadrinhos, então vamos lá com filmes de quadrinhos porque sim. Finalmente tomei coragem de assistir o filme do Flash. Então vamos nessa falar dessa coisa.

O The Flash: O Filme The Movie:

Um belo dia (um dia horrível) naquela época de pesadelos quando o deixavam o Zack Snyder mandar nos filmes da DC, acharam que era uma boa ideia chamar o Ezra Miller para fazer o Flash. Essa escolha ignorou um fato muito importante do presente, e um do futuro. O Ezra Miller não sabe correr. E ele é maluco que vem tentando gabaritar o código penal no Havaí (mas isso não dava para saber na época, a menos que você fosse o Flash e viajasse no tempo).

Daí veio o terrível filme da Liga da Justiça com esse Flash ruim. E acharam uma boa ideia dar um filme para o personagem. Daí o Ezra Miller enlouqueceu, “SUPOSTAMENTE” cometeu vários crimes, tocou o terror, o filme foi atrasado várias vezes, o Zack Snyder foi mandado embora (amém), mas o filme saiu ainda assim.

O filme prometia ter referências a Flashpoint, tendo o potencial de rebootar o universo DC que estava colado com cuspe e amarrado com arame. Mas no fim das contas o filme saiu e não fez nada de coisa nenhuma. Isso porque ninguém (com bom senso) se importa e que deveria ter sido cancelado (ao contrário do filme da Batgirl, que deus a tenha).

Roteiro:

O roteiro é simples. O Flash descobre que pode voltar no tempo, meio que sem querer. O Bátima (Ben Afleck) fala para ele não alterar o passado que pode dar merda. O que ele faz? Vai lá e tenta mudar só um pouquinho, salva a mãe fazendo ajudando ela no mercado, mas na volta ele não consegue voltar totalmente. Ele acaba na época em que ele era jovem.

A mãe está viva, o pai está solto e o jovem Barry Allen é um bobão por isso. É exatamente o mesmo dia em que o Flash ganha os poderes. Então ele precisa fazer o Barry jovem tomar o raio, para ele continuar tendo os poderes. No meio do acidade, o Barry jovem ganha os poderes, mas o velho perde e não consegue voltar para os dias de hoje.

A treta é que eles estão no período do Man of Steel (o primeiro filme do Superman desse universo), Zod chegou na Terra para regaçar todo mundo, mas nesse mundo não tem um Superman. Então os dois Barrys vão atrás do Batman para resolver a parada. Nesse universo o Batman é o Michael Keaton.

O grupo descobre onde o Superman está, vão lá para salvá-lo (toca a música do Batman dos anos 90), mas chegando lá só tem a Supergirl. Eles salvam ela.

Contra o Zod:

Não tem Superman nesse universo, mas eles decidem ir para cima do Zod assim mesmo. O Barry velho recupera os poderes. E daí é porradaria.

Não importa o que aconteça eles apanham do Zod e todo mundo morre. Os Flashs ficam voltando no tempo várias e várias vezes, mas nunca dá certo. Esse universo vai morrer e dar uma merda foda. E o multiverso parece estar colapsando.

Então o Barry original percebe que ele precisa desfazer o que ele fez, des-savando a mãe para tudo voltar ao normal. Mas o Barry novo não aceita isso bem e vira um vilão feio que parece o apocalipse dos Flashs. Rola uma lutinha, mas daí o Flash volta lá para des-salvar a mãe e tudo volta ao normal.

Não tão normal, porque o Batman agora é o George Clooney. Então ele zoou o universo inteiro, mas ninguém sabe mais o que ou quem vai continuar valendo nesse universo do Ezra Miller.

A questão é que, se a Warner tiver um mínimo de bom senso, não vai manter o Ezra Miller. Então não importa o que fica no universo dele ou não.

O que eu achei de O The Flash: O Filme The Movie?

O filme é bem fraco e bem cansado. O humor é fraco, o roteiro é raso como um pires e esse Barry Allen incel é terrível de ruim. O fato de voltar para o Man of Steel

Tem o momento onde o filme mostra os universos paralelos e rolam várias referências a filmes antigos e projetos de filmes. Essa é a coisa boa do filme. Isso e a Supergirl que tem um uniforme lindo.

De resto é tudo totalmente esquecível.

Perda de tempo. Não precisa assistir. É isso.

Então é isso. Filme ruinzinho. Perdi meu tempo, mas tinha que ver.
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Um abraço.
E tchau.