The Killer – resenha sem spoiler

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha e eu quero falar de lançamento! Que chique! Tá que é lançamento da Netflix, então eu não paguei para assistir. Mas vamos nessa com The Killer.

The Killer é um filme de David Fincher para a Netflix. O filme é baseado nas hq de mesmo nome de alguém chamado Alexix Nolent. O filme estreou no dia 10 de novembro e está fresquinho ainda.

The Killer conta a história de um assassino profissional (jura!?) interpretado pelo Michael Fassbender. Ele é profissional, super criterioso e super metódico. Ele fica narrando como tem que ser metódico para fazer o trabalho e não se envolver e tal. É praticamente um mantra dele. Mas daí ele erra um tiro.

Depois de errar um tiro ele toma várias precauções antes de fugir para casa, na República Dominicana. Mas acontece que estão atrás dele para fazer queima de arquivo e acabam machucando uma mulher que vive lá (acho que é esposa, mas não tenho certeza). Daí ele vai em busca de vingança.

Daí é vingança, com ele indo atrás de todo mundo está envolvido na parada. Importante: Tem a Tilda Swinton está no filme. Então é bom.

O que eu achei de The Killer?

O filme é legal porque ele não é totalmente exagerado, como Polar, John Wick ou Rei dos Espiões. Pelo filme até parece que o lance do assassinato é bem fácil simplesmente porque as autoridades são incompetentes. O Michael Fassbender até fala que não é excepcional, ele só é metódico. Tá que ele atira muito bem, mas a maior parte do trabalho é de limpeza. Ele passa metade do filme jogando coisas fora: chaves, placas falsas, celulares, armas já usadas e todo tipo de troço.

Na real o filme mostra muito sobre identidades falsas, depósitos secretos, espionagem, observação e planejamento. O filme até tem uma luta corpo-a-corpo bem legal, mas não tem tiroteios homéricos com muita gente metendo bala para todo o lado.

É um bom filme sobre método. E sobre vingança, mas sem ser um filme de ação de fato.

Mas, achei que ele tenta ser psicológico, mas falha. O diálogo da Tilda Swinton tenta levantar uma bola, mas a coisa toda não avança muito. E tem a piada do urso, que eu já conhecia, mas não esperava ver num filme sério. Você vai saber quando assistir.

Tem uma coisa que eu achei esquisita que é a trilha. O personagem coloca música para ouvir enquanto trabalha, mas a gente não ouve. Pior, ouve picotando o que é muito estranho. Achei que a trilha poderia ser mais presente. Achei apagadinha.

Mas no geral é um bom filme com boas atuações. Não é genial nem nada, mas é bom. Gostei e recomendo. E jogue lixo no lixo.

Então é isso. Filme legal. Recomendo.
Assiste lá.
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Um abraço.
E tchau.