THE LAST DAY OF WAR – curta sci-fi bad vibe
Salve, salve, seres humanos e animais remanescentes da terra.
Hoje é dia de post de curta metragem e eu acabei de trombar com um curta muito interessante e que eu acho que merece atenção. Então vamos lá falar do The Last Day of War.
The Last Day of War é um curta feito por dois russos que têm o mesmo sobrenome, Sergey Fedtov e Dima Fedotov, mas eu não sei se são irmãos, ou um casal (Dima é nome de homem ou de mulher?), sei lá. Mas não importa, é um curta russo.
O curta se passa 20 anos depois do começo da última guerra da humanidade. A história começa quando uma base militar se reativa e começa a preparar um ataque contra uma cidade inimiga. Aparentemente a base parece abandonada e tudo parece envelhecido, mas o ataque se segue (mesmo com vários problemas mecânicos.
A sinopse revela demais, então vou deixar para depois.
O curta tem legendas em português caso você queira. Só tem que configurar no player do youtube.
Assista aí ao The Last Day of War:
A sinopse entrega rapidamente que está todo mundo morto, mas as máquinas continua cumprindo ordens. Mas, eu assisti sem ler à sinopse e por isso fiquei levemente confuso até uns 2 minutos do vídeo.
Eu gostei do curta porque ele trabalha com um anticlímax super melancólico. É uma história sobre algo completamente irrelevante e sem nenhum sentido, mas atrai o sentimento justamente por isso. Por não ter sentido.
O mundo acabou. Tudo acabou. Mas as máquinas ainda tem as suas funções à cumprir, até que o último combatente esteja morto. Quando o último fighter (lutador, mas também é como se chamam aviões de combate) acaba, finalmente a guerra acaba. Por isso que se chama o Último dia da Guerra. Eu adorei.
E é interessante pensar que a humanidade acabou e que o resto do mundo seguiu numa boa. A natureza está lá, firme e forte (e levemente radioativa, talvez), mas a vida segue. O mundo é muito melhor sem a gente.
Então é isso, The Last Day of War um curta que eu gostei bastante. Adorei.
E você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.
3 Resultados
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[…] A interação entre robôs e humanos que já morreram me lembrou de um outro curta muito bom chamado The Last Day of War. […]
[…] Na verdade não é bem como seria o mundo sem abelhas, porque as abelhas estão lá. Mas é um mundo com plantas e ecossistemas diferenciados. Eu gosto de imaginar que é um mundo melhor depois que a gente for embora. […]