TOC, transtornada, obsessiva e compulsiva – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha e eu quero falar sobre uma comédia brasileira com a Tatá Werneck… de novo. Então vamos nessa, com TOC, transtornada, obsessiva e compulsiva.

TOC, transtornada, obsessiva e compulsiva é uma comédia nacional de 2015, com a Tatá Werneck e o Daniel Furlan (Renan da Towner azul), também tem o Bruno Cagliasso e a Vera Holtz e a Ingrid Guimarães no filme.

No filme, Tatá é Kika, uma atriz médio-famosa que faz algumas novelas e alguns filmes de comédia nacional. Ela tem vários fãs, inclusive um que é bem maníaco e stalker. Ela tem TOC, então não ela não pisa em linhas, mas isso é bem secundário no filme. Kika está disputando um papel em uma nova novela chamada Amorcalypse, apocalipse do Amor. E essa pressão da disputa está fazendo com que ela tenha sonhos estranhos.

A treta começa mesmo quando a empresária dela conta que ela está publicando um livro, escrito por um ghost writer. O livo são 1003 dicas para ser feliz e quando Kika lê o livro que ela deveria ter escrito ela se sente mais infeliz do que nunca.

Então ela vai atrás do ghost writer, junto com um funcionários da livraria que é o Daniel Furlan. E aí as coisas começam a ficar ainda mais estranhas. Mas também rola um romance maneiro entre dois dos atores mais engraçados e insanos do Brasil.

E daí para frente já é muito spoiler.

TOC, transtornada, obsessiva e compulsiva?

Eu gostei demais desse filme. É incrível como a Tatá é uma máquina de improviso. Ela sai falando e pirando e fazendo comentários sobre os comentários. Além do texto final em si, tem uma graça a mais que é tentar descobrir o que é roteiro e o que é invenção dela. O Furlan também tem um pouco disso e os dois juntos então, é bom demais.

A história é boa, os atores estão muito bem e as piadas são excelentes. Porém, esse filme tem uma profundidade a mais. Por mais que seja uma comédia, tem bons momentos onde a protagonista está brutalmente deprimida. Isso é muito importante porque é algo muito comum. Pessoas que parecem felizes demais, mas estão em um grande sofrimento. E aí ela se descobre como autora de um livro sobre como ser feliz. É terrível.

Uma coisa interessante dos filmes da Tatá, é que os personagens dela têm características comumente vistas como negativas, mas isso não é elemento chave para a personagem. No Uma Quase Dupla ela tem um olho de vidro. E aqui a protagonista tem TOC, que é importante para a personagem, mas não é um filme sobre TOC.

Esse filme tem cenas em um cenários pós-apocalíptico da novela maluca. E é muito engraçado.

Concluindo. Filme divertido. Recomendo. TOC está na Netflix.

Então é isso. TOC, Transtornada, Obsessiva e Compulsiva é muito bom. Adorei.
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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