Tomb Raider: A Lenda de Lara Croft – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de resenha e eu quero falar de um desenho interessante que saiu há pouco tempo na Netflix. Então vamos nessa com Tomb Raider: A Lenda de Lara Croft.
Tomb Raider é uma franquia de jogos de aventura e de ação que vem desde o Playstation 1 até os dias de hoje. Desde o primeiro jogo, a personagem é famosa por ser um ícone de ação, mas também por usar shortinhos e ter peitões enormes. Vários jogos se passaram, E também tiveram alguns filmes com a Angelina Jolie.
Depois, veio uma nova fase de jogos que deu uma modernizada na personagem. Agora ela é mais magrinha, mais ágil e menos peituda, o que já foi o suficiente para que os nerdolas ficassem revoltados. Nada deixa nerdola mais nervoso do que um game para o qual eles não vão poder se masturbar. Novos filmes também vieram nessa época com a Alicia Vikander.
E agora, esse ano (2024), anunciaram uma nova série animada, que me parece uma mistura das duas coisas. Uma Lara Croft mais ágil e menos peituda, mas também mais clássica em tempos opulentos e com bastante foco nas pistolas. A da Alicia sempre me pareceu mais passando perrengue no meio do mato com um arco e flecha. Eu não sou fã da franquia, então sei muito pouco. Mas a animação eu assisti.
Tomb Raider: A Lenda de Lara Croft:
A série começa com uma memória de uma Lara mais jovem roubando uma caixa com o pai dela. Salta alguns anos, agora ela é uma jovem meio deprê porque o pai morreu. Ela vai fazer um leilão de algumas coisas da coleção do pai, então aparece alguém e rouba a caixa verde do mal. Ela vai atrás e o cara escapa. Então começa uma nova perseguição por esse cara pelo mundo inteiro.
O vilão está atrás de 3 caixas de cultura chinesa, mas que estão espalhados pelo mundo inteiro. Dizem que os artefatos das caixas têm poderes mágicos e logo vemos que é verdade, porque a caixa que o vilão pegou deixa que ele sussurre ordens na mente das pessoas.
Viaja, viaja, rouba templo, rouba templo, o vilão está sempre na frente até que lá pelo final ele junta as três o que desencadeia o fim do mundo. Libertar as três pedras causa maluquices climáticas em todo o mundo. O grupo vai para cima, tem uma conspiração de ricos malucos, rola uma porradaria com o vilão que virou um monstro. E no último episódio, o grupo da Lara precisa achar um lugar histórico com base em uma lenda, fazer gincanas e quebra-cabeças malucos para devolver as pedras e salvar o mundo.
No fim termina tudo bem. Ela se dá bem com os amigos que ajudam ela (e com a esposa de um deles que vive puta porque a Lara coloca todo mundo em perigo), mas daí a amiga policial dela desaparece deixando um gancho para uma segunda temporada que eu não sei se vai ter.
O que eu achei de Tomb Raider: A Lenda de Lara Croft?
Eu achei a série meio morna. Tem boas cenas de ação e uma história minimamente coesa, mas ela não te prende. Parece uma fase atrás da outra com ligações meio fracas entre os elementos. Eu dormi no final de um capítulo e começo do seguinte, demorei para perceber que tinha perdido alguma coisa e não senti nenhuma vontade de voltar para ver o que eu perdi. Então achei fraquinha a série como um todo. E é bem possível que eu vá esquecer de tudo o que acontece muito rapidamente.
Mas uma coisa é importante a dizer: Não me misturo com os homi que estão falando que a série é ruim porque é woke, porque a “Lara é masculinizada” ou qualquer argumento merda desse tipo. Execro essa galera e não quero eles aqui. Não me misture com essa gentalha.
Inclusive uma coisa ótima da série é a diversidade. Dos companheiros dela, um é gay, os dois são racializados, a série tenta mostrar mais respeito pelas culturas dos países por onde ela passa e isso é interessante. Claro que resolve muito pouco, porque muitos dos artefatos acabam ficando em museus britânicos como sempre.
Achei a série bem fraquinha.
Então é isso. Série fraca, mas tenho que defender porque quem ataca é por motivo imbecil.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.