Once Upon a Tower – um jogo com premissa legal

Salve, salve, seres humanos e dragões da terra.
Passando rapidão para falar de um jogo que é legal, mas nem tanto. O Once Upon a Tower.

 

Once Upon a Tower

 

Para quem não está ligado, o termo “Once Upon a Time” é o nosso famoso “Era uma vez”, aquela frase clássica usada para começar fábulas e contos de fadas. Então o nome do jogo é algo do tipo “Era uma torre”.

Esse nome tem a ver, por que conta uma história que tinha tudo para ser um conto de fadas, mas não é. Em Once Upon a Tower, temos uma princesa presa em uma torre, até que um príncipe tenta salvá-la, mas é brutalmente morto pelo dragão que protege a torre. Felizmente, a marretona que o príncipe usava cai dentro da torre e a princesa pode usá-la para fugir.

Então o jogo é isso. Uma princesa salvando a si mesma com um marretão top.

 

 

O gráfico é um 3d levemente poligonal, mas bem renderizado e visto de frente, em 2d. É bem bonito.

A jogabilidade é de um jogo de plataforma, mas onde o objetivo é descer da torre. Para isso você usa a sua marretona, assim como em jogos de escavação. Então você precisa quebrar o chão, cair, evitar os monstros que caminham pela torre, das paredes que atiram bolas de fogo e do dragão, que de tempos em tempos cospe fogo dentro da torre.

 

 

Além disso você: acumula pontos que te permite conseguir novas princesas para jogar (a jogabilidade é a mesma, só muda a skin); e pode fazer missões que elevem seu multiplicador de pontos.

Então esse é o jogo, descer, matar monstros, sobreviver e acumular pontos.

 





O que eu achei de Once Upon a Tower?

O jogo tem uma premissa muito linda, de empoderamento, com uma princesa que salva a si mesmo e tem uma jogabilidade legal. Isso é fato.

Mas para mim, o grande problema do jogo é que falta a sensação de evolução. Por mais que você faça as missões e ganhe multiplicadores, você não ganha poderes novos e não evolui. Então você sempre tem que começar do começo e sobreviver com muito custo.

 

Várias princesas para liberar

 

O jogo é divertido e é muito gratificante quando você junta os pontos e libera uma nova princesa para jogar, mas logo se torna enormemente repetitivo e cansativo.

Mas esse ainda não é o pior problema. O pior problema é que tem coisa que você só consegue fazer assistindo a propagandas. Em um dado momento surgiu uma missão onde eu deveria terminar uma fase com uma galinha, mas para ganhar a galinha eu deveria depender da sorte de encontrar um bloco de sorte, assistir uma propaganda de 20 segundos (que atrapalha o som do celular), para então poder girar uma roleta e talvez ganhar a tal da galinha. Muito chato, especialmente para mim que joga ouvindo podcast.

Isso me tirou totalmente do jogo e eu parei de jogá-lo em menos de uma semana. O que é realmente uma pena.

 

Olha a bosta da roleta aqui

 

Once Upon a Tower é um jogo da Pomelo Games, é gratuito e está disponível na Google Play.

Então é isso, um jogo muito bonito e com uma premissa incrível. Mas um jogo que fica chato logo.
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Um abraço.
E tchau.



Vulto

Desprezível.

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4 Resultados

  1. Gabbriels disse:

    A princesa Mufin tem a galinha como “diferencial” e ja se inicia o jogo com ela

  2. PArei nessa mesma parte, uma pena! Eu não comecei com essa princesa Mufin, ela nem foi liberada….então contar com a sorte não vai rolar. Próximo jogo!

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