Contos de Fadas Celtas – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de livro e eu quero fazer um breve comentários sobre o Contos de Fadas Celtas. Breve comentário porque o livro é uma zona e não dá para ser muito coeso.

Eu comprei o Contos de Fadas Celtas depois de ler e apreciar muito o Pássaro de Fogo e outros Contos de Fadas Russos. A ideia é a mesma, um grande compilado de contos, com várias fontes diferentes que foram juntadas em histórias únicas.

Contos de Fadas Celtas:

Contos de Fadas Celtas - resenha cansada

Os temas variam bastante, tem muita doideira e muita coisa maluca acontecendo. Tem muito história de trambique. Muita história com gigantes. História de gente saindo na porrada só para provar que é mais forte. Belas damas. Reis. Tretas entre reis e alguns gnomos.

O que eu não gostei é que a histórias são pouco coesas. Acho que a compilação falhou em pegar elementos comuns e transformar em uma coisa só, então algumas histórias são muito longas e passam de um elemento para outro de forma pouco conexa. Também tem muito “namedrop”, os contos falam nome de reinos, reis, e lugares. Não sei se são lugares de verdade ou inventados, mas parece aquela pessoa que solta nomes para deixar a história mais verídica. Mas se os lugares existem é interessante.

Tem histórias que são meio perda de tempo. Mas tem algumas que são bem interessantes. Tem uma treta de gigantes onde a esposa engana o gigante maior que queria bater no marido dela. Tem um cara que tem que contar perrengues e mete três histórias malucas. Connal Garra Amarela, que quase tomou dibre de um gigante, que deu um anel para ele só para perguntar para o anel onde ele está.

Em resumo, o livro é uma doideira, os contos são malucos. Não achei tão legal quanto os contos russos, mas é legalzinho. Recomendo se você achar barato. Mas só se tiver barato mesmo.

Então é isso. Contos de fadas são doideira. Adoro.
Inclusive, leia minha versão de Chapeuzinho Vermelho na Amazon.
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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