Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de post de resenha e eu quero falar de um livro. Na verdade eu estou lendo uns 6 livros ao mesmo tempo e é por isso que eu não termino nenhum e já tem um tempo. Mas vamos lá com o terceiro livro do bruxo bruxoleante: Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban.
Então vamos nessa.
Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban – resenha:
O terceiro livro começa como todos os outros, com Harry comendo o pão que o diabo amassou na casa dos tios trouxas que são escroques profissionais. A diferença é que ele fica tão puto que foge de casa, mas fica com medo de ser expulso por ter usado magia fora da escola, de novo. Era para ele ser expulso, mas depois de pegar carona no ônibus dos bruxos noturnos (me lembra Serpente Verde) e encontra o Ministro da Magia que parece querer muito o bem dele.
Mas é que o negócio é o seguinte, um cara chamado Sirius Black fugiu da prisão de Azkaban. É dito que Black era amigo dos Potter (os pais do Harry), mas traiu eles por ser servo do Voldemort. Agora ele estaria atrás de Harry (por ter derrotado o Voldemort). Então todo mundo fica protegendo o garoto.
Na escola de Hogwarts temos a segurança reforçada pelos Dementadores, que são fantasmas do mal que comem a alegria das pessoas. Eles são os guardinhas de Azkaban de ondo o Sirius Black fugiu, e estão lá para proteger a escola, mas põe medo em todo mundo. Tipo guardas armados.
Os meninos têm professores novos também. Uma professora de adivinhação que fica falando que Harry vai morrer. Lupin o novo professor de Proteção contra artes das trevas que coloca os alunos para encarar monstros de verdade. E Hagrid que dá uma disciplina sobre trato de criaturas mágicas. Além disso, a Hermione faz várias matérias ao mesmo tempo, o que deixa todo mundo confuso em como ela consegue.
Na aula de Hagrid um grifo morde Draco e isso coloca Hagrid contra o ministério da Magia. Enquanto isso Haary precisa lidar com o medo dos Dementadores (que o afetam bravamente) e o medo do tal do Sirius Black que parece querer matá-lo.
O rato do Ronnie, Perebas parece louco de medo. E Hermione tem um gato chamado Bichento.
Daqui para frente tem muito spoiler:
No fim das contas Lupin é um lobisomem. Perebas é um cara chamado Pedro Pettigrew e Black não traiu os pais de Harry. Na verdade Pedro traiu, Black foi atrás dele e ele fingiu a própria morte deixando Black levar a culpa.
Black estava atrás de Pedro na verdade, não de Harry. E isso leva a cena muito doida do final, onde tudo isso é revelado e todo mundo fica muito confuso.
No final tudo dá errado, mas o diretor Dumbledore revela que sabia que Hermione tem um esquema de viajar no tempo. Por isso que ela conseguia assistir duas aulas no mesmo horário. Então ela e Harry viajam no tempo para salvar Bicuço e Black da execução.
E tem a virada final de que durante a ação final, Harry é salvo por alguém usando um Patrono. Ele vê a pessoa de longe e acha que é o pai dele. Mas depois é ele mesmo que salva ele do passado conseguindo usar o Patrono direito pela primeira vez.
No fim eles não conseguem provar que Black é inocente, mas Harry passa a confiar nele e o aceita como padrinho. Pedro Pettigrew continua à solta e tem uma profecia de que ele vai ser importante para a volta do Voldemort.
E a história acaba com Harry voltando para casa e encarando os tios.
Fim.
O que eu achei de Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban?
O livro é bom. Continua mais ou menos a mesma qualidade dos outros. Achei o Rony meio perdido nesse livro, ele vira só o dono do Perebas a maior parte do livro. A Hermione brilha demais, deduzindo que o Lupin era um lobisomem e tretando com a professora de Advinhação.
Não fica muito claro como funcionam as matérias e as escolhas das matérias. Isso é dito para explicar a coisa da Hermione voltando no tempo, mas para todos os outros personagens é um grande tanto faz. Acho que nem é dito (se é dito eu esqueci) o que Harry e Rony escolheram de optativas. Na real os dois moleques ainda não têm muita personalidade.
O Lupin é um personagem maneiro e o Black também. A história do Black com o Pedro é bem legal e muito bem amarradinha. Então gostei. O Snape continua sendo um mala (ainda estou esperando a tão prometida redenção dele), Sonserina continua sendo um bando de escroques (ainda esperando eles mostrarem alguma coisa) e as outras duas Casas (Corvinal e Lufa-Lufa) não significam nada.
Gosto da ideia dos dementadores, mas é muito ideia errada deixar eles perto de crianças. Claro que iria dar errado né.
Acho que a grande diferença nesse terceiro livro é que a morte está realmente presente. No 2 até tinha o perigo do Basilisco matar gente, mas trata-se de uma criatura. Em o prisioneiro de Azkaban a ideia de bruxo matando pessoas e animais está muito mais presente.
Morte:
Os Dementadores podem matar com o beijo do mal. Tem a figura do Sirius que teria matada um monte de gente. E tem até um carrasco que mataria o grifo com um machado. Um machado! Então durante todo o tempo fica parecendo que os bruxos podem se matar agora. Até então só o Voldemort matava alguém.
Tem até uma cena curiosa em que o Harry desarma o Black e fica com a varinha apontada para ele. A narrativa tenta te convencer que o protagonista está muito bravo e pode ultrapassar a linha, matando o Black. Mas acontece que esses moleques não sabem nenhuma magia que mata. Então a cena simplesmente não faz sentido. Claro que ele não mata por que é o herói, mas se quisesse matar ia ter que bater na cabeça do Black com a varinha até ele morrer.
E isso é um problema de Harry Potter até agora e no geral. Falta uma bola de fogo. Um relâmpago. Magias de combate. Eles só tem a magia de desarmar (que as vezes joga o oponente longe). Se aparecer alguém que sabe dar um soco bem dado, passa o rodo nesses bruxos todos.
Inclusive a Hermione dá um socão no Malfoy nesse livro. Boa cena.
De qualquer forma o livro é bom, mas tem essa questão da ausência de bola de fogo.
Então é isso. Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban é legal sim.
Vou continuar lendo. Já comprei-online-grátis o quarto livro.
Mas e você? Já leu? Discorda de mim em alguma coisa?
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Um abraço.
E tchau.