A Baleia Branca (em quadrinhos) – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de quadrinhos e eu quero falar de um dos autores mais importantes dos quadrinhos. Por isso vou resenhar um gibi do Will Eisner. Então vamos nessa com A Baleia Branca.

Então vamos nessa.

A Baleia Branca – resenha:

A Baleia Branca

Se você leu o título desse quadrinho, A Baleia Branca e não pensou em Moby Dick, você precisa renovar seu leque de referências. E sim, esse é um gibi adaptando Moby Dick.

Moby Dick é uma música do Led Zeppelin um livro de 1851 escrito por Herman Meville. O livro conta a história de um capitão baleeiro que é obcecado em caçar e matar a tal baleia branca, Moby Dick. A história não é narrada pelo capitão, mas sim por um outro marinheiro que acompanha a história da queda dessa figura mitológica. Algo como o misterioso capitão Nemo.

Eu não li o livro. Mas tenho uma breve ideia de como é.

A HQ:

Eu não consegui encontrar exatamente quando a hq saiu, mas achei referência dela em 1998. O Eisner pega a história do livro (que é um livraço) e conta em uma hq de 32 páginas.

A história começa com Ismael, um jovem disposto a tentar viver a vida no mar. Ele chega na cidade portuária e fica numa estalagem onde ele conhece Quiqueg, um arpoardor. No dia seguinte eles saem para procurar trabalho e são contratados como marinheiros no Pequod. Ismael não sabe nada, mas consegue o trabalho por estar com Quiqueg.

Um velho já avisa que o capitão do Quiqueg, Ahab, é meio louco.

Então eles partem em viagem. O vidente do navio diz que Ahab vai morrer. Eles caçam várias baleias, e já começam a querer voltar, mas então Ahab diz que não. Eles vão tentar encontrar Moby Dick, a baleia branca que comeu a perna do capitão.

O Pequod passa por um outro navio que viu Moby Dick e seguem a pista, mesmo que o capitão do navio esteja sem uma mão.

Finalmente eles encontram a Moby Dick e vão para cima. Mas eu não vou contar como acaba, mesmo se tratando de uma história velha.

A Baleia Branca

O que eu achei de Moby Dick?

Eu gosto muito desse gibi. O Eisner é um mestre da narrativa visual e pegou essa história clássica para contar. E além disso ele deu toda uma agilidade para a história, porque ela é bem curtinha.

Mal dá para chamar de Graphic Novel, sendo que a hq tem apenas 32 páginas. Mas essa agilidade é impagável. É muito bom ler esse grande clássico em uma única sentada.

Adorei. E recomendo. Ler Eisner é estudo.

Então é isso aí. Bom gibi. Recomendo.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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