A Morte do Coringa (hq) – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de quadrinhos e eu quero falar de uma história curta de novo. Tenho um monte de material para resenhar, mas não estou tendo tempo. Então vamos nessa, de novo, com um gibizinho de 8 páginas do Coringa. A Morte do Coringa.
Coringas morrem muitas vezes antes de sua morte! (esse é o título original) é uma historinha de backup de 8 páginas da revista Coringa: O Homem que Parou de Rir #2. A #1 tem um backup também que eu já comentei por aqui.
Essa história começa com o Coringa sendo atropelado pelo Batmóvel. O Batman nem para para enfrentá-lo e sai fora. Os outros vilões ficam rindo dele e ele fica puto por causa disso. Então ele prepara um plano, uma peça para pregar.
A Morte do Coringa:
No dia seguinte, a Mulher Gato e o Duas Caras vão à casa do Coringa e o encontram enforcado com um bilhete “Adeus Mundo Cruel C.”. Então começa o enterro do Coringa. Com vários vilões da galeria de vilões do Batman comentando sobre ele. Bane, Cara de Barro, Morcego Humano, Duas Caras, Sr. Frio, o Charada, A Mulher Gato, o Capetorila e por fim, a nossa querida Hera Venenosa.
Daí o Coringa aparece dizendo que está vivo, mas ninguém acredita nele. Todo mundo acha que é um impostor de muito mal gosto se passar pelo cadáver-morto-defunto-falecido. Então o Coringa toma uma surra de todos os vilões.
Com o Coringa espancado, eles percebem que não tem corpo no caixão, então começam a rir da situação. E o Coringa fica feliz, mesmo espancado, por fazer todos rirem. E fim.
O que eu achei de Coringas morrem muitas vezes antes de sua morte?
É uma história divertida. Eu gosto desse clima bobo da história. Esse humor nonsense, onde os vilões visitam uns aos outros em suas casas. É muito bom. Até o anão capanga do Coringa está de volta, mesmo ele tendo morrido na edição anterior.
A sensação que eu tenho é que essa história faz referência a uma no Neil Gaiman onde temos o enterro do Batman. Só que a versão doida e esquisita do Coringa tomando uma surra de outros vilões.
Gostei.
Então é isso. História bobinha e divertido. Gostei.
Mas e você, o que diria sobre o Coringa no funeral dele?
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Um abraço.
E tchau.