Batgirl, Ano Um – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de quadrinhos e eu quero falar de um gibizinho que caiu na mão de um jeito bem aleatório. É um material muito bom. Então vamos nessa falar com o Batgirl, Ano Um.

Batgirl, Ano Um

Batgirl, Ano Um é um quadrinho dos anos 2000 e veio numa época em que a personagem estava fazendo muito sucesso. A Batgirl surgiu antes de Crise nas Infinitas Terras e está aposentada nos anos 80, quando o Coringa atira nela e a deixa paraplégica. Então ela vira Oráculo e começa a ser uma personagem muito amada. Daí era uma personagem muito amada com uma origem mais ou menos em aberto, já que era pré-crise e bem antiquada inclusive. Então saiu Batgirl, Ano Um, com Scott Beaty e Chuck Dixon.

Batgirl, Ano Um:

Batgirl, Ano Um é uma história de origem sem grandes novidades. Ela é filha de policial, se encanta com a figura do Batman e começa a se vestir de morcega e sai por aí lutando contra o crime. O negócio é que ela não tem apoio de ninguém, ao contrário do Robin, por exemplo.

Então ela começa inventando o próprio uniforme. Estudando artes marciais e tudo o mais. Mas isso não é lento, porque já começa com ela como Batgirl e depois vai mostrando as coisas como flashback.

A vantagem é a história é mais modernizada, com uma narrativa bem ágil, alguns vilões clássicos que ficam marcados como sendo vilões da Batgirl: o Mariposa Assassina e, mais ou menos, o Vagalume. Então é uma história quente com dois incendiários. O engraçado é que os vilões também vão sendo construídos e é uma história bem rapidinha e divertida

A Batgirl começa sozinha. Tenta entrar em contato com a Canário Negro da SJA. Não dá muito certo. Depois ela encontra Batman e Robin, eles mandam ela parar, mas ela não para e eles vão aceitando ela por pouco. Chegam a dar equipamentos para ela e vêem o que ela está aprontando.

São 9 edições, no original, mas hoje em dia você acha para comprar baratinho em um encadernado bonitinho.

O que eu achei de Batgirl, Ano Um?

Batgirl, Ano Um

É um gibi gostoso! Sabe quando a gente fala do gosto do gibizinho, que nem tudo precisa ser megassaga, porque o que a gente quer é ler uma historinha boa e divertida. É disso que eu estou falando. Gibi bem escrito. Bem desenhado. Nada megalomaníaco. Personagem maneira. É isso.

Eu não preciso defender nada complexo dentro da história para te dizer que você deve ler esse quadrinho. Leia porque é bom e porque é divertido. Simples assim.

Recomendo demais.

Se comprar na Amazon eu ganho uma mixaria. Mas você acha em Shoppings por aí mais barato.

Então é isso. Gibi lindo. Leia.
Mas me diz aí, prefere Batgirl ou Oráculo?
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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