Besouro Verde (Legendary) – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de quadrinhos e eu trouxe um gibi bem interessante que apareceu para mim sem eu saber de quase nada. Então vamos lá falar do Besouro Verde.

Eu não conhecia, mas parece que Legendary é um selo de hqs dentro da Dynamite para histórias Steampunk. Então eles pegam vários personagens clássicos e fazem minisséries nesse universo Legendary, que adapta todo mundo para Steampunk.

Deve ter uma mega-saga misturando todo mundo, mas eu não li. Eu sei que nessa história, eles citam uma grande guerra e falam do Flash Gordon. Então deve estar tudo interligado.

Besouro Verde é um personagem dos anos 30. Um herói mascarado do rádio. Ele passa a ter filmes nos anos 40, mas vai bombar mesmo quando vira série para a TV, tendo o Bruce Lee fazendo papel de Kato.

O personagem é um herói mascarado, um ricaço que investiga crimes, sai no soco com os outros e dá uns tiros de vez em quando, bem no estilo O Sombra. Mas ele tem um ajudante Kung-fu chamado Kato, que é um charme do personagem.

Mas vamos nessa falar dessa mini-série de 5 edições.

Legendário Besouro Verde – resenha:

A história começa com um garotinho querendo contratar uma gangue. O guri é o filho perdido do Rei Assassino um dos líderes de gangues mais temidos da cidade. Ele tem dinheiro para caramba e quer ser o Príncipe do crime. Então coloca as gangues para lutar umas contra as outras.

Enquanto isso, um novo milionário chamado Chesterfield chega na cidade e vai pedir conselhos para Britt, o Besouro Verde. Ele tem uma assistente chamada Mae que logo se dá bem com Kato.

Em paralelo a isso, temos um terceiro plot. Uma vilã chamada Dama Velada se casou com algum tipo de monstro chamado Massa Negra. Eles sentem uma fome e precisam devorar almas, então eles compram seguidores de uma seita de homens mecânicos chamados TikTok.

TikTok é uma gangue, mas é como se fosse uma seita também. Então eles convencem alguns de seus fiéis de que eles vão acender, mas chegam lá para serem devorados pelo Massa Negra.

Então começa uma guerra de gangues causada pelo Príncipe. O Besouro Verde e Karo saem metendo porrada em todo mundo. Então ficamos sabendo que o Príncipe tem um ajudante misterioso.

Isso tudo é na primeira edição.

Besouro de Bronze:

O Príncipe chamou um ajudante chamado Besouro de Bronze.

O Besouro Verde e Kato vão atrás de Tik Tok, acabam presos, depois se soltam, lutam com uns super-capangas e acabam em uma enorme guerra de gangues.

Dias depois eles são chamados para um telhado pelo Príncipe e são atacados pelo Besouro de Bronze e seu ajudante. Na verdade eles são Mae e o Chesterfield. Eles também são heróis que se passam por vilões. Então eles se juntam para enfrentar os vilões.

O diferencial é que nessa dupla, o ricaço é o ajudante. E a Mae, que é secretária de Chesterfield, é o Besouro de Bronze.

Outra coisa é que a Besouro de Bronze perdeu um irmão para o culto do Tik Tok, então ela quer vingança.

Reviravoltas:

O negócio é a que a Dama Velada é quem comandava as gangues e ela é mãe do Príncipe. O Príncipe controla todas as gangues e as coloca no caminho dos heróis.

Os 4 heróis juntos se encaminham para a torre da Dama Velada, mas passam a noite inteira trocando porrada com as gangues. Inclusive a gangue Tik Tok, que foi traída pela Dama.

A última edição é luta para todo lado. Kato e Chesterfield ficam para trás lutando com os capangas enquanto os dois besouros vão para o confronto final.

Mae mata o Tik tok, e eles encontram o Príncipe quase matando a mãe. O Besouro Verde derruba o guri e Mae dá um soco na cara da Dama Velada. Então o Massa Negra aparece para proteger a esposa.

Então começa o embate entre os besouros e o demonhão. Eles não têm a menor chance e tomam uma surra, mas logo descobrem que ele sente quando atacam a Dama Velada. Então Mae esfaqueia ela e o Demônio foge.

Finalmente a guerra de gangues acaba e a Dama Velada sumiu.

Fim da história, mas o fim de Tik Tok, da Dama Velada e da guerra de gangues deixa espaço para o Príncipe dominar o crime da cidade.

Fim.

O que eu achei de Besouro Verde?

Eu conheço pouco do personagem original e nada serviria muito porque no fim das contas esse é um outros universo. Então a minha leitura foi de um total novato.

E a história é boa. O ritmo é legal, os personagens são rasos, mas interessantes. Tem muita ação e uns designs bem legais. São 5 edições, então é o tipo de história que cabe em um encadernadinho desses gostosinhos de ler.

Então em resumo: Não tem nada de profundo aqui, mas a história é divertida e gostosinha com muita porradaria sem noção e piadas bobinhas. É gibi no estado mais puro. Gostei.

Não sei se isso saiu no Brasil. Li pirata de curiosidade mesmo.

Então é isso. Bom gibi. Simples. Gostei.
Mas e você, conhece mais do Besouro Verde?
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Um abraço.
E tchau.