Clair de Luna – hq de doguinho no Catarse
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de quadrinhos e eu quero indicar um gibi para você conhecer no catarse. Eu não sei se eu vou conseguir apoiar porque estou falido lançando meu livro, mas quero que você conheça. Então vamos nessa com Clair de Luna.
Clair de Luna é uma hq de Mylle Pampuch (roreiro), Amanda Barros (arte) e Clara Viana (cores). A hq está no catarse tentando arrecadar 6k para lançar o gibi físico.
O Projeto – Clair de Luna:
Clair de Luna conta a história de uma cachorrinha chamada Luna e sua dona. O gibi vai ter 112 páginas coloridas em uma história que eu entendi que é sem diálogo. E deve ser uma história emocionante, porque é baseado em uma Luna que existiu mesmo, a cachorrinha da roteirista. Então deve ser uma história de saudade, mas daquelas saudades boas de lembrar das alegrias.
Com roteiro de Mylle Pampuch, ilustrações de Amanda Barros e cores de Clara Viana, Clair de Luna traz uma experiência visual envolvente, explorando o vínculo entre a protagonista e a humana através de expressões faciais, linguagem corporal e momentos de silêncio que dizem muito mais do que palavras. A história é uma celebração dos laços emocionais que formamos com nossos animais de estimação, oferecendo uma reflexão sobre o amor incondicional e o ciclo natural da vida.
O valor de apoio mais barato para receber a HQ física é de 50 reais, o que e é um bom preço para uma hq de mais de 100 páginas coloridas. Mas tem outras opções com mais extras, incluindo outros quadrinhos que eu imagino que seja do time. E com 25 dá para pegar a obra digital.
Gostei do traço, achei bem bonito, assim como o trabalho de cores. E gostei das cores também. O roteiro, só lendo mesmo.
Parece um bom gibi, que vale muito a pena. Se puder e quiser apoiar quadrinho nacional, ta aí uma boa pedida.
O financiamento coletivo vai até o dia 06 de dezembro. Apoie lá se puder.
Clique aqui para ler a campanha no Catarse. Conheça o projeto. E se não puder apoiar, compartilhe.
Então é isso. Gibi bonito. Se eu não tivesse falido eu apoiava.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.
