Coringa, O Homem que Parou de Rir – resenha

Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de quadrinhos e eu quero falar de um gibi que eu já vinha falando indiretamente por aqui, mas agora vou falar da série principal. Então vamos nessa com Coringa: O Homem que Parou de Rir.

Coringa, O Homem que Parou de Rir - minissérie em 12 edições - resenha

Coringa: O Homem que Parou de Rir é uma minissérie de 12 edições que tem uma premissa muito simples. Tem dois Coringas e eles vão entrar em uma guerra maluca. Sim, teve 3 Coringas, que é uma merda e agora a moda é ter vários Coringas. Alguém achou legal a ideia de que ninguém sabe bem qual a identidade do Coringa, então outros malucos podem achar que são ele.

Tem a história principal (que eu já vou falar) e várias histórias secundárias que eu já vim resenhando aqui. Todas falam sobre identidade. Mas são histórias meio nonsense que não valem. Com exceção da 10, que mostra o Coringa criando outro Coringa para o substituir, até encher o saco e matá-lo. E parece que essa história é a única que se liga à história principal. Deixa eu falar mais dela.

Coringa: O Homem que Parou de Rir:

A história começa com o Coringa e sua gangue de palhaços atacando e capturando um monte de “chefes” do crime de Gotham. Ele captura, prende todos e começa um discurso sobre os caras terem rebaixado o Crime de Gotham enquanto ele estava fora e que ele vai tomar tudo, porque isso e aquilo. Então vemos que ele está falando com três outros vilões: Máscara Negra, o Charada e o Duas Caras, cada um com sua trupe de capangas.

Os caras falam que aquilo é antiquado, que ninguém mais liga para o Coringa e que até a Arlequina seguiu em frente. Então o Coringa desiste daquilo tudo e vai embora. Mas antes disso, ele atira na cabeça de um dos caras que estava preso, um cara de terno com um saco na cabeça.

Esse cara com um saco na cabeça ia ser jogado num valão, mas sobreviveu e consegue escapar dos capangas do Coringa. Enquanto isso o Coringa vai para Los Angeles e chegando lá ele faz uma live falando que vai agir por lá agora. Em Gotham, o homem com o saco na cabeça se revela como, o Coringa.

O resto da história são dois Coringas. Um Coringa em Gotham, meio perdido, sendo perseguido por Jason Todd, enquanto tem outro em L.A. Em dado momento o de L.A descobre que tem um Coringa em Gotham e volta para enfrentá-lo.

Então ele chega, cada um dos Coringas monta um exército de vilões e capangas para uma guerra final. No fim das contas um deles tem um plano de explodir a cidade com Gás do Riso, os dois até se unem, mas brigam de novo e o Capuz Vermelho consegue impedir o trem.

No fim os dois Coringas caem na água, um mata o outro e assume o papel de Coringa. Mas qual? E fim.

Coringa, O Homem que Parou de Rir - minissérie em 12 edições - resenha

O que eu achei de Coringa, o Homem que Parou de Rir?

A história é ruim. Tem momentos divertidos, mas essa ideia de múltiplos Coringas já está batida e bem chatinha. O Capuz Vermelho não tem graça e a narrativa se prolonga demais. São 12 edições para essa historinha e no final das contas você nem liga mais para qual Coringa é qual. No final da edição 11, é revelado que um deles foi de fato criado, mas no meio da treta mal dá para saber quem é qual.

A história é fraca. As histórias laterais que são bem doidas são mais interessantes do que a trama principal.

Não recomendo não. Se sair em encadernado deve ser muito caro para valer a pena.

Coringa, O Homem que Parou de Rir - minissérie em 12 edições - resenha

Então é isso. Pau no cu do Coringa.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.

Vulto

Desprezível.

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