Galacta: Filha de Galactus – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de quadrinhos e eu preciso falar dessa minissérie de qualidade duvidosa, mas que trouxe algo que interessante. Então vamos nessa com Galacta: Filha do Galactus.
Galacta: Filha de Galactus é uma minissérie em 3 edições publicadas em 2009. A personagem surge em Marvel Assistant-Sized Spetacular #2. Essa revista era uma compilado de pequenas histórias escritas pelos assistentes da Marvel. E porque a história fez sucesso (essa eu não li), a Galacta ganhou essa minissérie.
Eu não sabia que eu Galactus teve uma filha e nunca tinha ouvido falar dessa personagem até trombar com essa hq. Claro que peguei para ler. Então vamos nessa.
Galacta: Filha de Galactus
Galactus é uma entidade cósmica gigantesca com um apetite cósmico enorme. Ele devora planetas e já tentou devorar a Terra algumas vezes. Foi impedido pelo Quarteto Fantástico. Você provavelmente conhece o Galactus, então não tem porque eu explicar isso.
Então tem essa Galacta, que é uma filha dele, ou seja, uma entidade cósmica, só que menina fofinha que fica falando em algo que parece uma rede social.
A coisa interessante é que as premissas da personagem são diferentes. Ela vive na Terra, vive com fome, mas não quer ser uma devoradora assassina como o pai. Então ela come apenas coisas de fora da Terra que estão aqui por algum motivo.
Na primeira edição ela come parasitas Skrull que passaram por mutações e estão afetando humanos. Aliens das luas Kree que estão atacando o núcleo do planeta. E até um bando de monstros alienígenas de pedra em uma ilha.
Parasita:
A coisa muda quando ela descobre que tem um parasita nela. Parte das calorias que ela absorve de seus lanchinhos não está indo para ela. Ela tenta contato com o pai, mas ele não responde.
Ela continua resolvendo tretinhas da Terra enquanto passa fome. Encontra Wolverine e pensa em criar um planeta que regenera para poder ficar comendo, mas já entende que não daria certo. Pensa em comer o Mjolnir e pensa em muitas coisas, mas a fome vai aumentando. Até que ela decide procurar o Quarteto Fantástico.
Batendo papo com o Quarteto, ela consegue sondar as conexões quânticas das mentes deles e consegue encontrar a única arma capaz de matar o Galactus.
Final:
Então temos a virada final. Galacta não consegue resolver seu problema com o parasita e sua fome segue crescendo. Ela não quer ser uma devoradora de mundos como o pai e então cogita se matar com o Nulificador, mas então papai chega. E ele conta a verdade para ela.
Ela mesma já foi um parasita nele. Ou seja, e essa é virada final, ela está grávida. E fim.
O que eu achei de Galacta: Filha de Galactus?
A história não é bem boa, mas os conceitos são interessantes. O universo Marvel não precisa de uma filha do Galactus, mas acho fofinho ela não querer comer nada humano. E a ideia de que tem um monte de troços alienígenas que poderiam causar problemas na Terra, mas que existe uma força cósmica que simplesmente devora essas coisas.
Uma curiosidade é que eu gostei mais da história enquanto eu mesmo estava resumindo. Isso porque a narração de uma personagem cósmica simulando uma adolescente kaway de anime me incomoda muito.
Gostei da arte e o design da personagem tem umas coisas legais. Mas tem um decote totalmente gratuito para uma personagem que fala como adolescente (mesmo tendo uma idade cósmica). Os conceitos são interessantes, mas a narração é bem ruinzinha.
Não recomendo não. Legar saber que existe, mas não precisa ler isso não.
Então é isso. Quadrinhos biruta. Até me entreteve.
Mas e você, o que acha?
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Um abraço.
E tchau.