Geração X #1 (Ressurrxion) – resenha
Salve, salve, seres humanos e mutantes sem noção da terra.
Continuando a série de posts das revistas novas do universo mutante da Marvel, a Ressurrxion. Hoje é dia de falar da hq que mais me deixou interessado conceitualmente que é a Geração X.
Geração X #1 – resenha
As história começa com a Jubileu, que agora é mãe (solteira aparentemente) procurando o seu filho que sumiu no parque (lembrando que agora o Instituto Xavier está no Central Park). O Câmara aparece para ajudá-la e eles acham o guri. Enquanto isso, na narrativa em of, Jubileu questiona a própria capacidade de se organizar e de viver como adulta.
De volta ao instituto, que agora se chama Instituto Xavier de Educação e Conscientização Mutante, temos uma cena com um novo mutante chegando à escola, um cara chamado Nathaniel Carver, o Retrospectiva.
Ele esbarra com uma das Cuco, clones da Emma Frost, e tem uma visão da vida dela. Eles trocam uma ideia e ela apresenta ele para alguém que seria da turma dele, o Morfo.
Enquanto isso Jubileu conversa com a diretora Kitty Pride sobre a liderança e tudo o mais. Nessa parte da pra entender que essa turma é uma turma que deve ser ensinada para ser futuros X-Men, mas é interrompida.
Enquanto isso Retrospectiva e o Morfo conversam e são interrompidos por uma parede explodindo.
Quentin Quire, o Kid Ômega está atacando a Bling, uma garota de cristal, pelo fato de ela ter sujado o sapato dele. Nessa cena somos inseridos também aos outros dois personagens que farão parte da equipe, Garoto Olho e Garota Natureza.
Eles lutam, todos contra o Kid Ômega, e em algum momento algo cairia na cabeça de Quentin e o Retrospectiva o salva. Eles se tocam e o Retrospectiva vê o passado de Quentin. Quentin chama ele de bisbilhoteiro e da um soco nele.
Kid Ômega é derrotado e a diretora Kitty Pride chega para tocar o terror. Ela para a briga, da um esporro no Quentin e manda ele consertar a escola. Retrospectiva fica puto por ter se metido em um porradeiro aleatório e ser socado por um cara que ele tentou ajudar, e diz que vai embora.
Jubileu vai atrás do Retrospectiva e da uma lição de moral tentando incentivá-lo a permanecer na escola. Nesse momento, dentre os visitantes que faziam a tour pela escola, existe um grupo de Purificadores, humanos que querem eliminar os mutantes.
Fim da Edição.
O que eu achei? Faltam personagens conhecidos e interessantes. A sensação que eu tenho é que esse grupo de adolescentes extremamente inconsequentes e, por que não, mimados, parece que eu estou lendo rbd dos mutantes. De cara eu não gosto da equipe. O que eu quero ver é como a Jubileu vai trabalhar com esse bando de jovens babaquinhas.
A narrativa é legal e os diálogos são bem escritos. A arte me agrada quando desenha movimentos, mas os rostos me causam uma estranheza. Sei lá.
Roteiro: Christina Strain
Arte: Almicar Pinna
Cores: Felipe Sobreiro
Veja os outros reviews das outras revistas do Ressurrxion aqui.
Então é isso. Continuo curioso com essa Geração X por conta da Jubileu e talvez continue lendo. Não sei.
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Um abraço.
E tchal.