Hal Jordan and Green Lanterns Corps #1 – review
Salve, salve, seres humanos da terra e do espaço.
Hoje eu vou falar de uma hq para a qual eu torci o nariz quando sobre da existência, mas resolvi ler para ver de qualé. Edição número #1 com equipe criativa nova é sempre uma chance de começar a ler algo novo e se surpreender, daí eu li, e aqui vai o review.
Hal Jordan e a Tropa dos Lanternas Verdes #1
A história começa com um grupo de contrabandistas espaciais em um planeta qualquer tentando levar a vida com suas vidas de contrabandistas honestos, quando o babaca mór do espaço, Hal Jordan chega pra fazer babaquices com eles.
Enquanto isso, no centro do universo, onde antes ficava Oa, mas agora fica o Mundo Bélico, a sede da Tropa Sinestro, que pelo que eu entendi são os novos fodões do universo agora que a Tropa dos Lanternas Verdes estão ausentes.
Pelo que eu entendi o Sinestro fez alguma mandinga foda e conseguiu controlar o universo como o novo herói, mas para isso ele ficou velhaco. Ele fala umas paradas com Parallax, a entidade do Medo, fala umas paradas nada a ver e recita seu juramento da Tropa Ele Mesmo.
Hal Jordan continua conversando com os contrabandistas e eles contam que os Lanternas Verdes desapareceram do nada sem motivo. Algum tipo de mal desconhecido aflige nosso amigo babaca Hal Jordan e tudo continua mortalmente confuso.
De volta ao Mundo Bélico. Soranik Natu, que já foi Lanterna Verde, mas agora é a líder da Tropa Sinestro (não pergunte, também não faço ideia), aparece querendo conversar com sei pai, que é o Sinestro, e fica trocando farpas com Lyssa, a sacerdotisa trevosa do mal da Tropa Sinestro.
Antes da Soranik conseguir falar com o papai, Sinestro reaparece agora jovem, com uma mecha de cabelo branco e seu bigode foda.
Ele faz um discurso megalomaníaco e quase-nazista onde, em resumo, ele diz que a Tropa dos Lanternas Verdes acabou, que a Tropa Sinestro é fodona, e que a ordem é: Viagem pelo universo e instilem grande medo para que possamos ter Ordem. Não faz sentido, mas é isso.
Hal Jordan pira e seu anel sai jogando raio leiso para todos os lados. Dois membros da Tropa Sinestro chegam lá pra ver de qualé, matam os contrabandistas x9 e chegam para enfrentar Hal Jordan, o último lanterna verde que eles sequer sabiam que tinha sobrado.
Enquanto isso na borda do universo um portal se abre e um grupo de Lanternas Verdes, que estavam em algum lugar, retornam todos fodidos. Reclamam de alguma coisa e John Stwart, o melhor dos lanternas, diz “acho que estamos em casa”.
Fim da edição.
O que eu achei? Existe essa tendência de zerar os números das revistas para tentar vender mais gibis e trazer novos leitores. Quando eu venho aqui fazer esses reviews de edições #1 para vocês é justamente para trazer esse feeling. Vale a pena para alguém que está começando a ler quadrinhos pegar essa série a partir do número 1? Será?
O problema dessa edição é a falta de flashback. Eu, mesmo como um leitor velhaco de quadrinhos, não entendi o que estava acontecendo por que não vinha acompanhando as revistas da Tropa. Uma página relembrando o que aconteceu com os lanternas desaparecidos e como a Tropa Sinestro chegou no poder resolvia isso fácil.
Em resumo. Não me pegou como novo leitor. Se o objetivo era esse, e pode não ser, a revista falhou.
Roteiro: Robert Venditti
Arte: Rafa Sandoval com arte final de Jordi Tarragona
Cores: Tomeu Morey
É isso galera. Leia a revista se quiser. Espero que curta mais do que eu.
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Um abraço.
E tchal.
post publicado por mim originalmente por mim no portal Cultura Nerd e Geek