Highlander (quadrinhos) #1 – resenha
Salve, salve, seres humanos imortais.
Hoje, mais uma vez, estava eu fazendo minhas peregrinações internéticas quando me deparei com mais uma hq que eu não sabia que existia inspirada em uma franquia clássica. Estou falando de Highlander.
Eu não sou fã da franquia e me lembro pouquíssimo dos filmes, então não sei quase nada desse universo. Dito isso, vamos ao review.
Highlander #1 – resenha
A história começa em Manhattan, 1985, com um Highlander, chamado Osta Vazilek, chegando a uma loja de antiguidades procurando por outro Highlander, Connor McLoad. Ele é atendido por, Laura e rola um atrito entre os dois, mas por fim eles se entendem e Oslo diz que vai esperá-lo na ponte.
Na ponte eles se encontram e se mostram sem espadas, o que quer dizer que nenhum dos dois estão interessados em conflitos. Eles saem andando e conversando sobre o fim do mundo e o vindouro fim do jogo dos imortais. Enquanto isso eles são seguidos por um velho de terno que parece um agente secreto ou algo assim.
Durante a conversa eles se lembram de como se conheceram. Começa um flashback. O flashback se passa na Pensilvania em 1893, depois de uma das batalhas da guerra civil americana.
McLoad foge de uma tropa de soldados e está baleado. Ele para de fugir quando encontra um monastério. Solo sagrado. Seu perseguidor, outro imortal, não liga pra essa coisa de solo sagrado e invade o mosteiro para matar McLoad.
Eles lutam, e McLoad leva a pior por estar baleado. De repente surge um outro imortal, Osta Vasilek. Ele diz que não vai matar o invasor por quê estão em solo sagrado. O Invasor arrega para não ter que enfrentar dois imortais ao mesmo tempo e sai fora.
Osta trata McLoad, fala que conhece ele e o invasor, que se chama John Hooke. Osta conta a própria história, de como lutou nas cruzadas e, depois de matar gente pra caramba, se tornou monge para espiar os pecados.
Eles conversam mais um pouco quando percebem que o vilarejo próximo ao monastério está em chamas. Hooke está matando a galera para trazer os outros dois para fora. Osta manda McLeod resolver a parada.
Fim da Edição.
O que eu achei? É uma história bem mais ou menos. Não que isso seja ruim. O fato é que é uma hq que não tem nada demais. Os diálogos funcionam e a arte funciona, mas a história em si não me atraiu em nada. Bem nota 5.
Roteiro: Brian Ruckley
Arte: Andrea Mutti
Cores: Vladimir Popov
Então é isso. Hq mediana, leia se for fã de Highlander e ignore se não for.
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Um abraço.
E tchal.
post publicado originalmente por mim no Portal Cultura Nerd e Geek