Mad Max: Estrada da Fúria (quadrinhos) – resenha
Salve, salve, seres humanos da terra.
Hoje é dia de falar de quadrinhos e eu decidi falar de uma leitura recente, mas que é um material de 2015 e quase ninguém ouviu falar (nem sei se veio para o Brasil). Então vamos lá que hoje eu quero falar de Mad Max: Estrada da Fúria!
Mad Max: Fury Road é um quadrinho da Vertigo, com argumento do George Miller (que dirigiu e escreveu o filme), roteiro do Nico Lathouris e do Mark Sexton e arte de um monte de gente. O gibi saiu em 2015, mesmo ano do filme e do jogo, e conta histórias anteriores à história do filme. A minissérie em quadrinhos tem 4 edições.
Immortan Joe e Nux:
As quatro edições são guiadas por um narrador, um guarião das histórias que conta as narrativas para um monte de crianças. Na primeira edição ele conta duas histórias, uma história sobre o Immortan Joe, e outra sobre o Nux, um dos guerreiros dele lá.
A história do Nux é a história de uma criança que vivia junto com o povo aos pés da montanha, lembrando que a montanha é um reservatório imenso de água onde vive o povo do Immortan Joe, enquanto o povo aos pés da montanha são um povo pobre de mendigos implorando por alguma água. Nux era desse povo, seus pais foram mortos em uma ação, mas ele, enquanto bebê, se pendurou na plataforma (elevador?) e parecia estar preocupado com a morte certa. Isso faz com que os guerreiros de Immortan Joe fiquem interessados pela criança e o salvem, adotando-o como um dos guerreiros.
A história do Immortan Joe volta mais no passado ainda. Eles contam a história desse líder ex-militar que virou um líder cruel quando o mundo acabou. A história conta como eles eliminava líderes rivais, roubava suas mulheres e crianças enquanto matava os homens fracos. Os homens fortes se uniam a seu exército. Então, em um ataque, eles encontram um homem com uma informação útil: a posição de um aquífero subterrâneo imenso.
Então essa é a história de como Immortan Joe virou o rei da montanha. Na verdade é a história de como o Coronel Joe Moore, criou um exército, invadiu uma fortaleza e ganhou a fama de imortal.
Imperatriz Furiosa:
A segunda história é da Furiosa, mas não volta tanto no tempo. Não conta como ela perdeu o braço e ganhou um braço mecânico. A história é focada nas noivas do Immortan Joe e no relacionamento delas com a Furiosa antes da fuga. É uma história triste com mulheres presas em cativeiro e sendo estupradas por um cara sinistro cheio de doenças.
A Furiosa é designada para ser a guardiã das noivas e vai entrando em contato com elas até que decide, finalmente, salvá-las. A história acaba com elas escapando de sua prisão e se preparando para fugirem no caminhãzão gigante da Furiosa. É uma história sobre um presente horrível, mas também é sobre esperança para o futuro.
Mad Max:
O Max tem direito a duas edições contando uma história com ele. No começo tem um flashback que define que esse Max é o mesmo os filmes do Mel Gibson.
Logo temos uma história do Max na Vila da Gasolina, onde ele vai lutar em uma nova Cúpula do Trovão. Agora muitos homens entram e apenas um sai. Max precisa enfrentar um cara que usa uma armadura de espinhos e só consegue vencer com a ajuda uma mulher que está do lado de fora. Vencendo a luta, ele ganha um motor de carro que ele vai usar para tentar reequipar seu carango.
Ele é seguido pela gangue dos caras dos espinhos que o atacam e o deixam esfaqueado na perna e quase morto. Novamente a mulher aparece e o salva. Ele pergunta porque ela o está ajudando e ela diz que agora ele deve para ela.
Parte 2
Na segunda edição Max aceita ajudar a mulher. Ela teve uma filha raptada pelos Abutres (esses caras com espinhos). Eles têm uma instalação subterrânea, mas a menina é ninja e vive por lá por baixo sem nunca ser pega. Max entra lá para salvá-la e para resgatar seu carro.
Ele encontra a guria, mas ele é grande demais para passar pelos túneis que ela usa. Então eles precisam fugir pelo caminho normal, enfrentando vários dos abutres. E aí é ação, muita luta, muito tiro, até que Max encontra seu carro. Aí é fuga de carro, corrida e capotamento. É ação a edição inteira.
No fim eles conseguem escapar. A mulher chama ele para viajar junto com elas, mas ele não topa. Quando ele muda de ideia e pensa em se juntar com pessoas de novo, um carro dos Abutres aparece e atropela elas. Ele derrota os caras, mas o pessoal que ele lutou para salvar morre.
E assim termina a história, com Max sozinho de novo, machucado e com o carro destruído, do jeito que começa o filme.
Fim da história.
O que eu achei de Mad Max: Fury Road, em quadrinhos?
Eu assisti o filme a tempo demais e não lembro muito dos detalhes, mas, mesmo assim, eu reconheci muitas das ligações dos quadrinhos com como o filme começa. Porque o filme começa já com as coisas rolando e pode ser que você fique meio perdido. Na verdade, não fica, porque dá para deduzir algumas coisas. Mas essas histórias posicionam bem os personagens para o começo do filme.
O roteiro é meio verborrágico demais em alguns momentos, mas não chega a incomodar. A arte é meio inconstante, mas no geral, é bem bom e as cenas de ação são muito boas. Muito tiro, porrada e bomba, assim como o filme.
Gostei bastante do gibi. É curtinho e gostosinho de ler. Recomendo.
Então é isso, Mad Max: Estrada da Fúria é um baita filme e um baita gibi.
E você, gosta do filme? Ficou com vontade de ler o gibi?
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Um abraço.
E tchau.
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