Mulher Maravilha e Steve Trevor #1 – resenha
Salve, salve, seres humanos recalchutados da terra.
Estava eu vadiando enormemente pela internet quando encontrei essa hq. Eu não sabia que ela estava para ser produzida e tal, mas me pareceu interessante. Então fui ler essa tal de Mulher Maravilha e Steve Trevor.
Mulher Maravilha e Steve Trevor #1 – resenha
Antes de começar eu tenho que lembrar que no Universo DC atual, ao contrário do universo cinematográfico, Steve Trevor não é um cara da primeira Guerra Mundial. Ele é um personagem atual e a Mulher Maravilha só veio para o mundo dos homens já no século 21. E os caras do filmem não tinham aparecido nas histórias até então. Outro coisa importante é que a Mulher Maravilha e o Steve estão namorando oficialmente. Tudo isso é contado e/ou recontado em na série da Mulher Maravilha do Rebirth.
A história começa com Steve Trevor preso como refém de um grupo terrorista machista que está tentando roubar alguma coisa no STAR Labs para fazer as mulheres do mundo serem submissas aos homens. Na verdade o STAR trabalha com genética e os caras acabam liberando um monstrão. A Mulher Maravilha chega pra salvar e começa uma porradaria.
Durante a porradaria eles tem um papo de casal ali, “Nossos planos para hoje ainda estão de pé?…”. Mas o Trevor recebe mensagens no celular e diz que tem um compromisso. Ele não diz para ela o que vai fazer.
Trevor vai para a Capadócia, na Turquia, onde antigos membros de um grupo chamado de Os Especialistas pediu ajuda. Esse grupo respondia à Sala Escura (uma divisão secreta dentro da ARGUS) e foi um grupo liderado pelo Steve Trevor. Um grupo formado por Charlie, um ex-sniper do exército britânico; Samir, um espião marroquino, trapaceiro e poliglota; Chefe, ex-membro dos Lobos das Sombras, especialista em explosivos; E o próprio Trevor.
Os Especialistas tinha o trabalho de investigar “Acontecimentos Estranhos”, coisas que podiam deixar homens loucos, seja lá o que isso queira dizer. Sim. Eles são uma versão século 21 da equipe da Mulher Maravilha do filme.
Os três caras e mais uma mulher velha estão presos por um grupo paramilitar do mal chamado Os Homens Carmesim, liderados por uma mulher chamada Saturna. Ela está tentando tirar alguma informação da velha, mas Samir fala para ela não dizer nada.
Trevor chega dando um ataque surpresa, mata alguns dos capangas e liberta a galera. Eles lutam um pouco e conseguem matar uma galera e derrubar Saturna. Eles fogem e o Chefe da um broche para o Trevor.
Os Especialistas contam que eles destruíram uma base dos Carmesim e que libertaram aquela velha, mas que a três dias atrás ela parecia uma garota de 3 anos de idade. Eles seguem para algum lugar que a velha explica o caminho. Eles encontram a caverna.
Eles entram na caverna e encontram uma tribo de crianças eternamente jovens. A velha bebe água de um rio e fica jovem novamente. De repente Saturna aparece novamente com seus capangas zumbis. Ela fala que é uma necromante que consegue reviver os mortos e voar com asas negras. Ela rende os caras e fala que vai matar todo mundo e roubar a água mágica e as crianças mágicas.
Samir fala alguma coisa em grego, Trevor entende. Ele joga o broche pra cima, o Sniper atira no broche que, na verdade, é uma bomba, ela explode e destrói os inimigos.
Eles batem um papo ali. Os Especialistas revelam que chamaram o Trevor e não a ARGUS, por que a ARGUS é filha da puta e ia querer usar a água como recurso também. Eles saem fora.
Dias depois, finalmente, ele consegue parar para jantar com a Mulher Maravilha. Ele resolve não contar para ela o que rolou, por que ele se sente culpado por ser o cara que encontrou o paraíso e trouxe um pedaço dele.
Na última página temos um filete de água mágica escorrendo pela terra e caindo na boca da Saturna, que estava soterrada.
Fim da Edição
O que eu achei? Acho legal a ideia de trazer aquele trio maneiro do filme para o mundo dos quadrinhos, mas é uma pena que quem for ler essa revista por causa do filme vai encontrar tudo diferente. Especialmente por que os personagens são totalmente diferentes.
A história em si é bem simples. É boa, mas não tem nada demais. Gostei da arte também.
Roteiro: Tim Seeley
Arte: Christian Duce
Cores: Allen Passalaqua
Então é isso. Uma revista mediana, mas interessante para quem ficou fã do filme da Mulher Maravilha. Vale a pena, mas não é essencial.
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Um abraço.
E tchal.
post publicado originalmente por mim no Portal Cultura Nerd e Geek